• Trombidium muscae domesticae

    Trom­bid­i­um mus­cae domes­ti­cae

    No nív­el men­tal, os pacientes são noto­ri­a­mente loquazes durante o dia, mostran­do um praz­er evi­dente em falar e se expres­sar. No entan­to, apre­sen­tam uma tendên­cia a con­tradiz­er-se e uma inqui­etação con­stante, o que os impede de man­ter uma lin­ha de pen­sa­men­to coer­ente. São fre­quente­mente inca­pazes de conec­tar ideias de for­ma lóg­i­ca e sofrem de per­da de memória, o que se man­i­fes­ta na difi­cul­dade em recor­dar infor­mações e even­tos recentes. Out­ro aspec­to notáv­el é o hábito de boce­jar com fre­quên­cia, que pode ser um reflexo da sua inqui­etação inter­na ou uma for­ma de expres­sar cansaço men­tal.

    No que diz respeito ao sis­tema gas­troin­testi­nal, ess­es pacientes são descritos como frágeis, indi­can­do uma pre­dis­posição para dis­túr­bios diges­tivos e descon­for­tos gas­troin­testi­nais. A com­bi­nação destes sin­tomas sug­ere uma sen­si­bil­i­dade gen­er­al­iza­da, tan­to no âmbito men­tal quan­to físi­co, que pode impactar sig­ni­fica­ti­va­mente o seu bem-estar e a sua capaci­dade de realizar ativi­dades diárias com efi­ciên­cia.


    TEMÁTICA
    •O tema dos inse­tos rev­ela orga­ni­za­ção e diligên­cia para­so­bre­viv­er, com uma abor­dagem hiper­a­ti­va e a neces­si­dade con­stante de mudança e rit­mo acel­er­a­do. Exibe tendên­cias agres­si­vas e repenti­nas, pos­sivel­mente rela­cionadas ao medo da morte e do ataque por sufo­cação. A fal­ta de ver­gonha, com­por­ta­men­to destru­ti­vo e uma prefer­ên­cia por cores vivas tam­bém são traços proem­i­nentes deste­per­fil.
    •Além dis­so, o medo de perder o cabe­lo, o dese­jo de recon­hec­i­men­to no tra­bal­ho e a sen­sação de serem usa­dos por out­ros são aspetos mar­cantes. A dual­i­dade na visão da vida, a con­fusão na iden­ti­dade sex­u­al, a promis­cuidade e os son­hos sex­u­ais são fenô­menos obser­va­dos. Há uma neces­si­dade con­tra­ditória de com­pan­hia e solidão, jun­ta­mente com perío­dos de preguiça e pre­ocu­pação exces­si­va com a aparên­cia.
    •Fisi­ca­mente, são sen­síveis ao calor, com um grande apetite e dese­jo por ali­men­tos açu­cara­dos e car­boidratos, emb­o­ra pos­sam sen­tir descon­for­to após com­er. Exprimem sen­sações de ver­gonha e lev­eza, além de inqui­etação, irri­tabil­i­dade e ansiedade.

    •Sin­tomas físi­cos, podem enfrentar prob­le­mas diges­tivos, como evac­uações urgentes e incom­ple­tas, bem como queimação na lín­gua e na boca. Tam­bém podem apre­sen­tar inchaço das glân­du­las no pescoço, irri­tação na gar­gan­ta e ardor ao uri­nar.


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