• Echi­nacea angus­ti­fo­lia

    Para situ­ações em que o paciente sente que ten­ta sair de uma situ­ação perigosa, mas é con­stan­te­mente impe­di­do, o que gera um pro­fun­do sen­ti­men­to de frus­tração e destru­ição emo­cional, espe­cial­mente por sen­tir que foi feri­do de algu­ma for­ma. Estes temas estão dire­ta­mente rela­ciona­dos à dig­nidade e à pre­ocu­pação com a sua inte­gri­dade, seja físi­ca ou moral.

    No plano men­tal, o paciente pode apre­sen­tar uma grande inqui­etação, deriva­da da sen­sação de estar a lutar para preser­var a sua dig­nidade e inte­gri­dade, mas ser inca­paz de escapar a essa situ­ação, o que pode levar a um esta­do de angús­tia pro­fun­da.

    Fisi­ca­mente, os sin­tomas são mar­ca­dos por calafrios acom­pan­hados de náuse­as, espe­cial­mente em quadros febris. Além dis­so, há uma tendên­cia para o desen­volvi­men­to de absces­sos, o que reflete o esta­do de infeção ou infla­mação no cor­po.

    Este con­jun­to de sin­tomas, tan­to men­tais como físi­cos, car­ac­ter­i­za uma situ­ação de vul­ner­a­bil­i­dade e esgo­ta­men­to, onde o cor­po e a mente lutam para se man­terem ínte­gros diante de desafios que pare­cem inescapáveis.


    O tema é car­ac­ter­i­za-se por um forte dese­jo de bril­har e ser o cen­tro das atenções, acred­i­tan­do que o seu lugar é sem­pre no foco do grupo. Pos­sui um ego robus­to, mas há uma con­stante sen­sação de que algo não está cer­to, o que o leva a pre­cis­ar da con­fir­mação e val­i­dação dos out­ros, na for­ma de elo­gios e recon­hec­i­men­to. A figu­ra pater­na desem­pen­ha um papel cru­cial na sua vida, com uma forte lig­ação emo­cional ao “bom pai”. No entan­to, a per­da do pai pode ser um fator des­en­cadeante sig­ni­fica­ti­vo de per­tur­bações emo­cionais e com­por­ta­men­tais.

    Este indi­ví­duo tam­bém é pro­fun­da­mente afe­ta­do por qual­quer tipo de invasão, seja físi­ca, como no caso de cirur­gias ou vaci­nas, ou men­tal, como humil­hações ou até situ­ações de vio­lên­cia, como o abu­so. Estes episó­dios podem deixar mar­cas duradouras, influ­en­cian­do a for­ma como encara a vida, o seu cor­po e as suas relações emo­cionais e soci­ais.


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