• Ricinus communis

    Rici­nus com­mu­nis

    Sente-se excluí­do das decisões famil­iares, inca­paz de par­tic­i­par ou dis­cu­tir os assun­tos impor­tantes da família. Inter­na­mente, reprime a sua rai­va por ser dom­i­na­do e por não ter voz ati­va, o que gera uma sen­sação de frus­tração pro­fun­da. Esta supressão emo­cional faz com que se sin­ta infe­ri­or, usa­do ape­nas para tare­fas sim­ples e desval­oriza­do pelos out­ros, sendo vis­to como alguém inca­paz de realizar algo de maior val­or. Esta sen­sação de incom­preen­são faz com que o paciente desen­vol­va um com­por­ta­men­to manip­u­lador, sugan­do ener­gia emo­cional dos out­ros, como um “vam­piro”, recor­ren­do à enganação e à traição para obter o que dese­ja.

    Fisi­ca­mente, apre­sen­ta sin­tomas na região retal e, nas mul­heres, pode haver influên­cia na pro­dução de leite (galac­t­a­gogo), sug­erindo uma pos­sív­el conexão com questões hor­mon­ais ou mater­nais.


    O tema é apre­sen­ta emoções reprim­i­das, espe­cial­mente rai­va, dev­i­do à leal­dade e dependên­cia de fig­uras mais fortes. Sente que os out­ros são duros, não o amam nem o ouvem, e que é dom­i­na­do e menospreza­do. Ape­sar dess­es sen­ti­men­tos, reage de for­ma edu­ca­da e amigáv­el. Vive sob a influên­cia de um líder dom­i­nador e depre­cia­ti­vo, o que lhe gera uma sen­sação de inutil­i­dade.

    Há uma carên­cia de amor, espe­cial­mente mater­no, pos­sivel­mente dev­i­do a uma mãe ausente ou dura. A exper­iên­cia de abu­so na infân­cia, em que a mãe nega o ocor­ri­do por medo, faz com que a cri­ança suprim­isse as suas emoções e se sin­ta cul­pa­da por “men­tir”. A pes­soa é sen­sív­el, reli­giosa e espir­i­tu­al, mas sente-se desleal con­si­go mes­ma ao abrir mão de suas crenças para seguir a lid­er­ança de out­ro. Ao imag­i­nar ter algu­ma qual­i­dade, sente-se arro­gante, como se fos­se uma blas­fémia, per­mitin­do assim que out­ros o dominem.

    Fisi­ca­mente, essas ten­sões emo­cionais man­i­fes­tam-se em crises vio­len­tas, como diar­reia, zoster e até abu­so de álcool. O paciente rela­ta tam­bém uma sen­sação de con­strição e estar pre­so, como se estivesse aper­ta­do, segu­ra­do ou amar­ra­do. Há sin­tomas asso­ci­a­dos à região retal e à pele, refletindo a som­a­ti­za­ção de seus con­fli­tos inter­nos.


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