Robinia pseudacacia
Indicado para pessoas com uma visão rígida da vida, que acreditam que tudo deve ser como acham que deve ser. Têm tendência a sentir raiva, vergonha e a reagir mal a reprovações. Apresentam um descontentamento constante, aversão a tudo e irritabilidade. No plano físico, afeta o estômago.
O tema é o conflito entre trabalho e prazer. A pessoa sente que está a viver para trabalhar, mas gostaria de trabalhar apenas para viver, preferindo aproveitar mais a vida. O perfeccionismo leva‑a a trabalhar mais do que pode, ultrapassando os seus limites, mas deseja relaxar e desfrutar da vida. Este dilema entre dever e prazer é tão forte que parece causar uma divisão interna, uma sensação física de congestão ou compressão, que pode resultar em paralisia ou fadiga crónica, tornando-se uma desculpa para evitar o trabalho. Desenvolve, assim, uma aversão ao trabalho e pode chegar ao esgotamento físico e mental, manifestando-se na síndrome da fadiga crónica.
A confusão mental e a exaustão tornam difíceis o pensamento e a concentração, levando a letargia, distração, erros e falta de memória. Além disso, há um medo constante de pobreza, de não ter o suficiente para viver confortavelmente. A pessoa quer uma vida simples e agradável, sem problemas, mas sente que os seus recursos estão esgotados.
Ao tentar agradar a família, amigos e comunidade, espera reconhecimento, mas sente-se excluída ou perseguida quando não recebe apoio em troca. Emocionalmente, há o desejo por liberdade e leveza, e uma rejeição à carga pesada do dever. Contudo, à medida que os problemas aumentam e a sensação de impotência cresce, torna-se cada vez mais séria e desprovida de humor, perdendo a “alegria de viver”. Isso pode ser consequência da falta de dinheiro, amor ou liberdade, o que intensifica a sua frustração.