• Adamas

    Adamas

    Sen­tem uma baixa auto esti­ma que se reflete no dese­jo de pare­cer boni­ta e deslum­brante. O foco na aparên­cia, nas roupas, tor­na-se uma pre­ocu­pação con­stante, ao pon­to de ter inde­cisão na escol­ha do que vestir. Sente ver­gonha pelas lesões feias na pele, que afe­tam a sua con­fi­ança, prin­ci­pal­mente quan­do ten­ta man­ter uma imagem cuida­da.

    A nív­el emo­cional, vive pre­sa a um côn­juge dom­i­nador, o que a faz sen­tir-se per­di­da e sem direção. A sua iden­ti­dade e indi­vid­u­al­i­dade foram, aos poucos, diluí­das na relação, o que a tor­na inse­gu­ra e extrema­mente depen­dente do out­ro. Não tem con­fi­ança em si própria e sente que perdeu o con­tro­lo da sua vida.

    Men­tal­mente, pos­sui uma neces­si­dade extrema pela ver­dade. Esforça-se ao máx­i­mo para ser hon­es­ta em todas as situ­ações e espera o mes­mo de quem a rodeia. Não acei­ta nem mes­mo peque­nas men­ti­ras, mes­mo aque­las que facili­tam a con­vivên­cia no dia a dia. Para ela, tudo deve ser dito de for­ma clara e dire­ta, mes­mo que não seja agradáv­el ou cortês. Esta pos­tu­ra aca­ba por ger­ar con­fli­tos, espe­cial­mente com pes­soas que não com­preen­dem essa sua neces­si­dade de fran­queza abso­lu­ta.

    Físi­ca e emo­cional­mente, encon­tra-se des­gas­ta­da pela pressão que sente de se adap­tar a este padrão de vida, onde a sua autoes­ti­ma e dependên­cia emo­cional dom­i­nam, e o seu sen­so de indi­vid­u­al­i­dade e segu­rança pare­cem dis­tantes.


    O tema é apre­sen­tam con­fusão men­tal, des­ori­en­tação, come­tendo erros e com uma sen­sação con­stante de estar intox­i­ca­do ou a fun­cionar de for­ma lenta. Alter­na entre agres­sivi­dade e eufo­ria. Emb­o­ra de caráter suave e inofen­si­vo, muitas vezes pas­sa des­perce­bido, quase invisív­el, o que con­tribui para o seu iso­la­men­to e solidão, tor­nan­do-se indifer­ente aos entes queri­dos e pre­so ao pas­sa­do.

    Há um con­fli­to inter­no rela­ciona­do com o val­or próprio e mate­r­i­al, sentin­do-se per­di­do entre a riqueza e a pobreza, e lutan­do com a per­da de iden­ti­dade. Fre­quente­mente, sente-se como se estivesse a afun­dar, a cair ou a flu­tu­ar. As sen­sações de con­strição e explosão de fogo são recor­rentes, além de visões de fan­tas­mas.

    Fisi­ca­mente, enfrenta queixas súbitas de fraque­za, des­maios, foga­chos e uma sen­sação de fal­ta de ener­gia vital, bem como uma sen­si­bil­i­dade acen­tu­a­da a pro­du­tos quími­cos.


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