• Alumina phosphorica

    Alu­mi­na phos­pho­r­i­ca

    Tende a con­cor­dar com as ações e pen­sa­men­tos dos ami­gos, repli­can­do o seu com­por­ta­men­to. Sente-se engana­do, mas não con­segue dis­tin­guir se a cul­pa é sua ou dos out­ros. Por vezes, é pres­sion­a­do por um ami­go a agir de for­ma a prej­u­dicar out­ro, enquan­to os pais afir­mam que ele ape­nas imi­ta os ami­gos, cau­san­do intri­gas entre os irmãos. Para evi­tar con­fli­tos, reprime os seus sen­ti­men­tos, sac­ri­f­i­can­do a sua aut­en­ti­ci­dade para não desagradar os out­ros.

    Sente-se sobre­car­rega­do pelos estu­dos ou por via­gens que o deslum­bram, e isso gera con­fusão, sobre­tu­do quan­do está longe de casa, pois não sabe a que lugar per­tence. Ao apren­der coisas novas, tem difi­cul­dades em dis­tin­guir o que é fru­to do seu próprio pen­sa­men­to e o que provém de influên­cias exter­nas. Esta con­fusão estende-se à sua iden­ti­dade sex­u­al, adap­tan­do-se tan­to ao irmão ou irmã, ou a um dos pais, ao pon­to de perder a certeza sobre o seu próprio sexo e a sua ver­dadeira iden­ti­dade.

    No âmbito men­tal, há uma sen­sação con­stante de des­ori­en­tação, influ­en­ci­a­da por relações inter­pes­soais e pela pressão exter­na de difer­entes papéis e expec­ta­ti­vas.


    O tema é adap­ta-se facil­mente, assu­min­do ideias e cos­tumes de out­ros, mas aca­ba por perder a noção do que real­mente quer, tor­nan­do-se con­fusa e vul­neráv­el à manip­u­lação. Sofre uma crise de iden­ti­dade dev­i­do às suas dúvi­das, e a con­fusão agra­va-se em situ­ações de relações tri­an­gu­lares. É cré­du­lo e, ao perce­ber que foi usa­do, sente-se indig­na­do e desprepara­do para lidar com a cor­rupção. Fica con­fu­so em relação ao seu papel nas inter­ações, sem saber se é a víti­ma ou o abu­sador. A nív­el físi­co, apre­sen­ta queixas neu­rológ­i­cas e prob­le­mas gas­troin­testi­nais, como a con­sti­pação.


tradutor
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