• Arsenicum nitricum

    Arsenicum nitricum

    Men­tal:

    Ansiedade inten­sa e medo da morte, muitas vezes com sen­sação de urgên­cia e agi­tação. A pes­soa teme que algo de mau vá acon­te­cer e sente que deve cor­rer para evi­tar uma catástrofe imi­nente. Medo de espaços aber­tos (ago­rafo­bia) e de mul­ti­dões, com sen­sação de claus­tro­fo­bia. Pres­sa e impaciên­cia: sente que tem pouco tem­po e faz tudo de for­ma apres­sa­da, mes­mo quan­do não é necessário. Tende a ser impul­si­vo e pre­cip­i­ta­do. Con­fusão men­tal, difi­cul­dade em tomar decisões e focar a atenção. Com­por­ta­men­to obses­si­vo-com­pul­si­vo: pre­ocu­pações exager­adas com orga­ni­za­ção e limpeza. Medo de altura e de perder o con­tro­lo.

    Físi­co:

    Queixas gástri­c­as sev­eras, como azia, inchaço abdom­i­nal e diar­reia. Agrava­men­to dos sin­tomas após ingestão de doces ou ali­men­tos ricos em açú­car. Pal­pi­tações cardía­cas com sen­sação de pressão no peito. Tremores nas extrem­i­dades, espe­cial­mente nas mãos, acom­pan­hados por fraque­za e sen­sação de frio. Res­pi­ração ofe­gante e difi­cul­dade res­pi­ratória, par­tic­u­lar­mente em situ­ações de ansiedade ou pâni­co. Prob­le­mas de pele: erupções cutâneas ver­mel­has e irri­tadas, agravadas pela coceira e pela ansiedade. Ardor nas mucosas e nas extrem­i­dades, espe­cial­mente nos olhos, nar­iz e gar­gan­ta.

    Modal­i­dades:

    Agra­va: durante a noite; com esforço men­tal ou físi­co; com o calor; após com­er, espe­cial­mente ali­men­tos doces ou muito condi­men­ta­dos; em situ­ações de stresse ou ansiedade.

    Mel­ho­ra: com o ar fres­co; movi­men­to suave; dis­tração men­tal e emo­cional; calor mod­er­a­do.


    O tema é per­da do tra­bal­ho ou falên­cia da empre­sa, sente-se respon­sáv­el e cul­pa-se pelo fra­cas­so. Tem medo de que tudo o que pos­sui seja lev­a­do, espe­cial­mente o fru­to do seu tra­bal­ho. Pre­ocu­pação con­stante com ladrões e com a pos­si­bil­i­dade de perder as suas fer­ra­men­tas, o que o impediria de con­tin­uar a tra­bal­har. Sente-se envel­he­ci­do, com a sen­sação de que out­ros aguardam a sua morte para assumirem o con­tro­lo.

    A ganân­cia surge do medo de ficar sem o sufi­ciente, tor­nan­do-se avar­en­to. Sente ciúmes dos que pos­suem mais e obtém praz­er no infortúnio alheio. Para evi­tar a decadên­cia, ten­ta ser metic­u­loso, mas acred­i­ta que o colap­so é inevitáv­el. Ver­i­fi­ca tudo repeti­da­mente, mas nun­ca sente que é sufi­ciente. Vive inqui­eto, com medo de perder tudo, teme ser aban­don­a­do, sen­tir-se inde­se­ja­do e sem amor, ago­ra que já não pos­sui os seus bens.


tradutor
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