Magnesia sulphurica
Vive uma relação conjugal marcada pela irritação e ciúmes, sentindo a necessidade de constantes provas de amor. Essa insegurança leva‑a a reprimir a raiva, motivada pelo medo de não ser amada ou de ser abandonada, uma dinâmica que pode estar ligada a experiências de brigas entre os pais na infância.
Em termos de características pessoais, a criança foi sociável, hiperativa e obediente, embora não diligente. Ela demonstra uma preferência por saladas e frutas, mas frequentemente pula o café da manhã. Os sintomas relacionados incluem questões na pele e no sistema urinário, com uma referência específica ao género feminino.
O tema é sente incerta e vulnerável nos relacionamentos, sem saber qual é o seu lugar. Essa insegurança faz com que tenha medo de exigir demais do outro, adaptando-se constantemente aos seus desejos para evitar a rejeição. Tem um temor profundo da crítica e da raiva alheia, associando esses sentimentos à possibilidade de rompimento da relação. Para evitar conflitos, torna-se passivo e não expressa o que realmente deseja ou sente, vendo a agressão como a raiz do mal que deve ser evitada a todo custo.
No entanto, também enfrenta a frustração por ainda não ter definido seu espaço, o que pode levar a momentos de agressividade. Essa dinâmica resulta em um ciclo de amor e ódio, onde a insegurança sobre sua posição o leva a lutar incessantemente por reconhecimento e aceitação. Quando um relacionamento chega ao fim, sente-se abandonado, não amado e negligenciado, experimentando a dor emocional típica de quem se sente como um órfão ou um filho indesejado. É também sensível à dor física, temendo sofrer.