• Natrum phosphoricum

    Natrum phos­pho­ricum

    Demon­stra uma per­son­al­i­dade refi­na­da e sen­sív­el, evi­tan­do qual­quer ambi­ente ou con­ver­sa que se torne agres­si­va ou vio­len­ta. Emb­o­ra seja amigáv­el e aber­ta aos prob­le­mas dos out­ros, guar­da os seus próprios em silên­cio para não sobre­car­regar ninguém. Vive com uma comu­ni­cação lim­i­ta­da, car­regan­do em seg­re­do far­dos pes­soais. A sua curiosi­dade nat­ur­al é reprim­i­da, pois sente-se proibi­da de ques­tionar ou pedir aju­da, o que prej­u­di­ca o seu pro­gres­so nos estu­dos e a obri­ga a resolver as difi­cul­dades de apren­diza­gem por con­ta própria.

    Além dis­so, vive sem a com­pan­hia de ami­gos próx­i­mos ou irmãos, uma vez que sofreu a per­da de ami­gos dev­i­do a mudanças e a morte do irmão. Apre­sen­ta um com­por­ta­men­to retraí­do, emb­o­ra seja obe­di­ente e, por vezes, hiper­a­ti­va. Tem uma tendên­cia a esque­cer e enfrenta difi­cul­dades nos estu­dos, além de rea­gir com sus­to a ruí­dos e sen­tir medo de tro­voadas. Com ali­men­tação basea­da em leite e açú­car em exces­so, man­i­fes­ta gos­to, secreções e aver­são aos ali­men­tos áci­dos. Os sin­tomas físi­cos incluem enx­aque­cas, um sabur­ro amare­la­do e cre­moso no pala­to, e descon­for­tos gástri­cos.


    O tema é uma per­son­al­i­dade mar­ca­da pelo luto, depressão e pes­simis­mo, com uma forte lig­ação ao pas­sa­do e difi­cul­dade em desape­gar-se de per­das. Emb­o­ra man­ten­ham um exte­ri­or con­ti­do, há uma tendên­cia pro­fun­da à intro­speção e apego a memórias anti­gas. Essas pes­soas retraem-se e man­têm suas tris­tezas em pri­va­do, preferindo lidar com o sofri­men­to soz­in­has, o que inten­si­fi­ca o sen­ti­men­to de iso­la­men­to.

    Demon­stram uma per­da de fé na pos­si­bil­i­dade de mel­ho­rias, car­ac­ter­i­zan­do-se pela restrição e aceitação pas­si­va da infe­li­ci­dade. Extrema­mente sen­síveis e vul­neráveis, sen­tem-se con­stan­te­mente ameaçadas de sofr­er novas per­das. Pos­suem uma sen­si­bil­i­dade par­tic­u­lar à músi­ca clás­si­ca suave, que ressoa com a sua melan­co­l­ia e acen­tua o seu esta­do emo­cional.


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