• ASPARAGUS OFFICINALIS

    ASPARAGUS OFFICINALIS

    A fal­ta de con­fi­ança, pre­ocu­pações exces­si­vas, medos irra­cionais, e difi­cul­dade em se con­cen­trar. Tem uma ação acen­tu­a­da e ime­di­a­ta na secreção urinária. Causa fraque­za e depressão cardía­ca com hidropisia. Dores reumáti­cas. Espe­cial­mente sobre o ombro esquer­do e o coração.

    MENTAL

    A depressão é um dos prin­ci­pais temas men­tais. Os pacientes apre­sen­tam tris­teza pro­fun­da, melan­co­l­ia, desân­i­mo, deses­pero e per­da de inter­esse nas ativi­dades diárias. Podem tam­bém ter baixa autoes­ti­ma e sen­tir-se inúteis. A ansiedade tam­bém pode ser um sin­toma men­tal, pacientes podem sen­tir-se ansiosos, pre­ocu­pa­dos, apreen­sivos, irri­ta­dos e impa­cientes. Podem ter aces­sos de rai­va, ficarem irri­ta­dos facil­mente e apre­sentarem mudanças de humor abrup­tas. Dis­túr­bios do sono, como insô­nia, sono agi­ta­do, son­hos vívi­dos e per­tur­badores, tam­bém podem ser sin­tomas men­tais asso­ci­a­dos. Out­ros sin­tomas men­tais incluem con­fusão men­tal, difi­cul­dade de con­cen­tração, esquec­i­men­tos fre­quentes, sen­sação de estar “fora do ar” e fal­ta de clareza men­tal.

    FÍSICO

    Fre­quente­mente pre­scrito para prob­le­mas do tra­to urinário, como infeções urinárias, cis­tite (infla­mação da bex­i­ga), ardor ou dor ao uri­nar, e incon­tinên­cia urinária. Os pacientes podem apre­sen­tar sin­tomas como aumen­to da fre­quên­cia urinária, urgên­cia para uri­nar, uri­na com odor forte e cor escu­ra, e sen­sação de queimação ao uri­nar. Dis­túr­bios diges­tivos, como indi­gestão, azia, náuse­as, vômi­tos, con­sti­pação ou diar­reia, tam­bém podem apre­sen­tar descon­for­to abdom­i­nal, flat­ulên­cia, sen­sação de plen­i­tude gástri­ca e out­ros sin­tomas rela­ciona­dos ao sis­tema diges­ti­vo. Van­ta­joso no trata­men­to de sin­tomas res­pi­ratórios, como tosse, catar­ro, chi­a­do no peito, e con­gestão nasal. Pode ser con­sid­er­a­do em casos de bron­quite, sinusite, res­fri­a­dos e out­ras condições res­pi­ratórias. Sin­tomas mus­cu­loesqueléti­cos que pre­sen­tam sin­tomas, como dores nas artic­u­lações, rigidez mus­cu­lar, fraque­za, dor nas costas ou nas per­nas, e out­ros sin­tomas rela­ciona­dos ao sis­tema mus­cu­loesqueléti­co. Out­ros sin­tomas físi­cos que podem ser trata­dos incluem fadi­ga, debil­i­dade, sudorese exces­si­va, pal­pi­tações cardía­cas, dores de cabeça, e out­ros sin­tomas vari­a­dos.


    O tema é a qual­i­dade idíli­ca da vida é car­ac­ter­i­za­da pela crença de que ela pode e deve ser boa, fun­da­men­ta­da em abundân­cia e numa base sól­i­da, como uma família estáv­el. No entan­to, ocorre um choque pro­fun­do quan­do essa estru­tu­ra famil­iar começa a desmoronar. A pes­soa sente-se no cen­tro da família e do grupo de ami­gos, o que lhe pro­por­ciona segu­rança, mas tam­bém impli­ca respon­s­abil­i­dades sig­ni­fica­ti­vas. Com o tem­po, pode sen­tir-se neg­li­gen­ci­a­da e excluí­da, o que se inten­si­fi­ca no con­tex­to reli­gioso, onde essa sen­sação de exclusão se tor­na mais evi­dente. Além dis­so, vive a ilusão de estar grávi­da, refletindo um dese­jo de con­cretiza­ção emo­cional e famil­iar.


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