• Laurocerasus

    Lau­ro­cera­sus

    Apre­sen­ta uma sen­sação con­stante de que ninguém o ama e que ninguém é capaz de o amar, chegan­do a desi­s­tir emo­cional­mente da vida. Isso pode ser con­se­quên­cia de abu­so sex­u­al ou con­fli­tos pro­fun­dos com os pais. Men­tal­mente, man­i­fes­ta um desân­i­mo extremo, acom­pan­hado por ansiedade inten­sa, apreen­são e agi­tação que o impe­dem de des­cansar ou dormir, emb­o­ra sin­ta algum alívio ao ar livre. Sofre de fraque­za de memória, inca­paci­dade de orga­ni­zar os próprios pen­sa­men­tos e medo diante de males imag­inários. Sua capaci­dade int­elec­tu­al parece enfraque­ci­da, resul­tan­do em emb­o­ta­men­to men­tal e, em casos mais graves, per­da de con­sciên­cia. É facil­mente irritáv­el, fala em exces­so e, logo após, sente dores nos ombros e braços. Man­i­fes­ta tam­bém uma sen­sação de intox­i­cação, ver­tigem e estu­por men­tal, espe­cial­mente ao lev­an­tar-se ou mudar de posição, sentin­do que o cére­bro está con­traí­do e dolori­do, o que gera dor de cabeça eston­teante e uma sen­sação de peso.

    Fisi­ca­mente, apre­sen­ta cianose com difi­cul­dade para res­pi­rar e fal­ta de vital­i­dade. O coração sofre com pal­pi­tações e bati­men­tos irreg­u­lares, enquan­to o fíga­do tam­bém é afe­ta­do, com dores e endurec­i­men­to. Espas­mos na gar­gan­ta e no esôfa­go difi­cul­tam a deg­lu­tição, e há uma pre­dis­posição para asfix­ia neona­tal, asma, con­vul­sões e apoplex­ia. O indi­ví­duo exper­i­men­ta tétano e colap­sos físi­cos em momen­tos de crise. A ver­tigem é fre­quente, asso­ci­a­da à sen­sação de rodopio e visão tur­va. As dores de cabeça são con­stantes, acom­pan­hadas de uma sen­sação de frio no crânio, espe­cial­mente na nuca. Os olhos sofrem de ardor e secu­ra, com pupi­las dilatadas e visão escure­ci­da. A face apre­sen­ta-se pál­i­da e cinzen­ta, com espas­mos e con­trações faci­ais, além de dores nos max­i­lares e dentes infe­ri­ores.

    Há tam­bém secu­ra na boca, por vezes com espuma, e a fala é prej­u­di­ca­da pela lín­gua incha­da. No sis­tema diges­ti­vo, surgem náuse­as, vómi­tos, queimaduras no estô­ma­go e dores vio­len­tas no abdó­men, além de dis­túr­bios hep­áti­cos com sen­sação de endurec­i­men­to do fíga­do. A evac­uação é difí­cil, e as diar­reias ocor­rem com con­trações dolorosas. Nas mul­heres, as men­stru­ações são dolorosas, com dis­menor­reia e dor inten­sa na região sacral, que pode irra­di­ar para out­ras partes do cor­po. A res­pi­ração é difí­cil, com pal­pi­tações, sen­sação de pressão no peito e difi­cul­dades res­pi­ratórias. O pescoço e as costas sofrem de rigidez e dores, que se esten­dem para os mem­bros supe­ri­ores, onde há tremores e fraque­za nas mãos e nos braços. As extrem­i­dades, espe­cial­mente os pés, ficam dor­mentes, e a insó­nia é comum, jun­to a febres e suores noturnos que pio­ram à noite.


    O tema é vivem um amor ide­al­iza­do e român­ti­co, entre­gan­do-se com­ple­ta­mente à relação, muitas vezes sem reser­var espaço para si mes­mo. Esse amor tende a ser ingén­uo, acred­i­tan­do que o par­ceiro fará tudo por ele, o que leva a prob­le­mas amorosos, espe­cial­mente no casa­men­to e na con­strução de uma família. A pes­soa dese­ja ser um bom amante e côn­juge com­pan­heiro, tra­bal­han­do em parce­ria com o out­ro, mas enfrenta difi­cul­dades nes­sa dinâmi­ca.

    Além dis­so, pode desen­volver uma paixão por alguém que não o ama ou que não merece ser ama­do, resul­tan­do num pro­fun­do desapon­ta­men­to amoroso.


tradutor
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