Homeopatia 3.6.9.

AURUM MURIATICUM NATRONATUM (Aur-m‑n.)

Forte tendên­cia para sen­ti­men­tos de humil­hação, que podem levar à ideias sui­ci­das.

ACTUA NO SISTEMA HORMONAL FEMININO, MIOMAS E TUMORES

MENTAL:

Prob­le­mas dev­i­do a deceção amorosa. Depressão. Pes­soas sen­síveis são ele­gantes e estão sujeitas a muitos medos. Medo de que algu­ma coisa má vá acon­te­cer a qual­quer momen­to. Pes­soas inse­guras com dese­jos sex­u­ais fortes. Pes­soas reser­vadas, tími­das e bas­tante fechadas.

FÍSICO:

AFECTA PRIMARIAMENTE O EQUILÍBRIO SEXUAL HORMONAL NAS MULHERES. Aumen­to das paixões sex­u­ais nas mul­heres e se não sat­is­feitas aumen­tam os miomas no útero. O útero fica ENDURECIDO, cheio de MIOMAS e tumores, enquan­to ao mes­mo tem­po o dese­jo sex­u­al diminui e fica defi­ciente dev­i­do à supressão na maio­r­ia das vezes. ENDURECIMENTO enorme DE UM OVARIO. Útero ENRIJECIDO. Endurec­i­men­to de uma parte, amol­e­c­i­men­to de out­ra parte do útero. Cir­ro (tumor cir­roso) ou car­ci­no­ma do peito ou do útero. Con­gestão e/ou irri­tação do útero e ovários, ulcer­ação do útero, metrite, infla­mação dos ovários, men­stru­ação pro­fusa e pre­matu­ra, abor­to habit­u­al, etc. Dor na tíbia mais ao movi­men­to. Úlceras den­tro do nar­iz. Endurec­i­men­to do per­iós­teo, cáries (dete­ri­o­ração) do max­i­lar infe­ri­or. Obsti­pação, sendo acom­pan­ha­da por catar­ro. Dis­pep­sia ner­vosa com tendên­cia para a diar­reia após com­er.

MODALIDADES:

AGR.: repouso, dobrar a cabeça para a dire­i­ta, deita­do, movi­men­to lento, ao cam­in­har, frio, cli­ma frio e chu­voso, de Out­ubro à pri­mav­era (dor de cabeça).

MELH.: cli­ma quente e seco.

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O tema é sente um forte apego ao poder e à respon­s­abil­i­dade, esforçan­do-se para man­ter a posição de líder. É metic­u­losa, con­ser­vado­ra e worka­holic, assu­min­do que todos depen­dem dela. Ape­sar de des­fru­tar do suces­so, está sem­pre aler­ta para pos­síveis obstácu­los, sentin­do-se supe­ri­or, mas inca­paz de par­til­har essa sen­sação. Pode ser extrema­mente reli­giosa, acred­i­tan­do que Deus lhe deu a tare­fa, ou não reli­giosa, sentin­do que venceu soz­in­ha. Quan­do o far­do se tor­na pesa­do, cul­pa-se, acred­i­tan­do estar a ser puni­da por Deus, levan­do à depressão e pen­sa­men­tos sui­ci­das por não cor­re­spon­der às próprias expec­ta­ti­vas. Men­tal­mente, há uma tendên­cia para o suicí­dio, melan­co­l­ia com cul­pa e frus­tração, além de insó­nias. Fisi­ca­mente, os sin­tomas incluem prob­le­mas cir­cu­latórios no coração e afe­tan­do os olhos.