• ADONIS VERNALIS

    ADONIS VERNALIS

    Um remé­dio efi­caz para o coração é indi­ca­do após condições como reuma­tismo, gripe ou doença de Bright, em que os mús­cu­los cardía­cos se encon­tram num proces­so de degen­er­ação gor­durosa. Este remé­dio atua no equi­líbrio do rit­mo cardía­co e na poten­cial­iza­ção das con­trações do coração, além de pro­mover um aumen­to na pro­dução de uri­na. É espe­cial­mente impor­tante no trata­men­to da hidropisia cardía­ca.

    Este medica­men­to é indi­ca­do para pacientes com baixa vital­i­dade, que apre­sen­tam um coração debil­i­ta­do e um pul­so lento e fra­co. Tam­bém é efi­caz no trata­men­to de hidrotórax, ascite e anasar­ca.

    MENTAL:

    A cabeça parece leve, mas há dores que se esten­dem da frente até a região occip­i­tal, pas­san­do pelas têm­po­ras que chega aos olhos. Pode haver ver­tigem ao lev­an­tar, ao virar a cabeça rap­i­da­mente ou deitar. Tam­bém pode ocor­rer zumbido nos ouvi­dos e ten­são no couro cabe­lu­do. Os olhos ficam dilata­dos. Há uma sen­sação de vis­cosi­dade na boca.

    FÍSICO:

    Sente-se um peso inten­so no estô­ma­go. Há uma sen­sação de fome inten­sa e, às vezes, uma sen­sação de des­maio no epigástrio. É pos­sív­el notar uma bagan­ha oleosa na uri­na. A quan­ti­dade de uri­na é escas­sa e pode con­ter albu­mina. Existe um dese­jo con­stante de res­pi­rar pro­fun­da­mente. Pode haver uma sen­sação de peso no peito. O sono é inqui­eto e cos­tu­ma ser acom­pan­hado de son­hos hor­ríveis. Há dor na nuca e a col­u­na fica dura e dolori­da. Ocorre ede­ma em algu­mas partes do cor­po.


    Este tema é car­ac­ter­i­za-se pela procu­ra con­stante de ori­en­tação, pro­teção e con­for­to, espe­cial­mente por parte de fig­uras de autori­dade, como os pais. Existe uma difer­ença sig­ni­fica­ti­va entre a for­ma como esta neces­si­dade se man­i­fes­ta em cri­anças e em adul­tos. Emb­o­ra dese­jem ser vis­tos como fortes, estas pes­soas são facil­mente abal­adas por críti­cas, o que rev­ela uma vul­ner­a­bil­i­dade emo­cional sub­ja­cente.

    Ten­dem a reprim­ir as suas emoções para cumprir regras e expec­ta­ti­vas soci­ais, mas, even­tual­mente, esta con­tenção leva a explosões emo­cionais, muitas vezes acom­pan­hadas de com­por­ta­men­tos des­ti­na­dos a atrair atenção. Há uma forte tendên­cia para se ape­garem às pes­soas que percebem como capazes de lhes fornecer segu­rança e apoio, espe­cial­mente os pais, resul­tan­do numa dependên­cia emo­cional sig­ni­fica­ti­va.


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