Homeopatia 3.6.9.

AESCULUS HIPPOCASTANUM (Aesc.)

Esta descrição retra­ta uma pes­soa que se sente parte de uma cas­ta infe­ri­or e luta con­tra a injustiça. A nív­el men­tal e ger­al, apre­sen­ta con­gestão venosa, acom­pan­ha­da de uma sen­sação de plen­i­tude, como se estivesse prestes a estourar, inclui áreas como o abdó­men, reto, veias, fíga­do, naso­faringe e mem­branas mucosas, bem como a região occip­i­tal e sacro-ilía­ca.

CONGESTÃO VENOSA — ESTÁSE — ABRANDAMENTO DAS FUNÇÕES EM GERAL

MENTAL:

ESTAGNAÇÃO MENTAL / EMOCIONAL, OBTUSIDADE, PESO, CONFUSÃO.

Con­cen­tração difí­cil inca­paz de fixar a sua atenção. Acor­da ator­doa­da, numa con­fusão total, onde não sabe onde está. Irritáv­el, perde a cal­ma facil­mente. Rabu­gen­to. Tris­teza, desân­i­mo, som­brio durante o calor. Ten­ta­ti­vas de fuga pela janela. Dese­jo de des­can­so.

FÍSICO:

Tudo é DEVAGAR (digestão, coração) ESTASE DO SISTEMA VENOSO, con­gestão do sangue. Veias vari­cosas, veias dis­ten­di­das.

HEMORRÓIDAS: cegas, dolorosas, infla­madas, arrox­eadas. Dor no sacro ou ciáti­ca com­bi­na­do com hemor­rói­das. Dores de pic­a­da que se esten­dem para cima, as costas e região sacro-ilía­ca. Dor no rec­to como se cheio de agul­has, sen­sação de seco.

DOR NO SACRO E ANCAS ENQUANTO CAMINHA. Dor no sacro quan­do incli­na­do e quan­do cam­in­ha. Sen­sação de plen­i­tude inter­na e de peso exter­no. Sen­sação de calor, secu­ra, na gar­gan­ta, nar­iz, rec­to, etc. Dores errantes por todo o cor­po em espe­cial no abdó­men e cabeça.

Dores de cabeça (cefaleias) como se a cabeça fos­se reben­tar. Pal­adar metáli­co

MODALIDADES:

AGR.: movi­men­to da parte afec­ta­da, ao cam­in­har, ao incli­nar-se, chá.

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Este tema car­ac­ter­i­za uma pes­soa que bus­ca esta­bil­i­dade tan­to na família quan­to na sociedade, mas den­tro de um con­tex­to onde as regras são rígi­das e a hier­ar­quia é bem defini­da, sem espaço para desen­volvi­men­to pes­soal. Essa pes­soa sente a neces­si­dade de con­tro­lar suas emoções e com­por­ta­men­tos e depende da pro­teção do irmão mais vel­ho para se sen­tir segu­ra.