• AETHUSA CYNAPIUM

    AETHUSA CYNAPIUM (Aeth.)

    Esta pes­soa é refi­na­da e espir­i­tu­al, mas emo­cional­mente dis­tante e fria. Foi afas­ta­da dos pais pre­co­ce­mente, ten­do rece­bido estí­mu­los int­elec­tu­ais, mas não emo­cionais. A situ­ação é mar­ca­da por neg­ligên­cia parental, morte pre­matu­ra ou por ser uma cri­ança inde­se­ja­da. A mãe é vista como dom­i­nado­ra, provo­can­do ressen­ti­men­to. Ape­sar de dese­jar amor e atenção, a pes­soa evi­ta pedir. Encon­tra con­for­to na natureza e nos ani­mais, espe­cial­mente gatos, sentin­do-se mais com­preen­di­da por eles do que pelos seres humanos. A nív­el men­tal, man­i­fes­ta con­fusão, difi­cul­dade de con­cen­tração e pro­fun­da pros­tração. Exis­tem tam­bém dis­túr­bios nutri­cionais em bebés, fraque­za asso­ci­a­da a ingestão de leite e prob­le­mas durante a den­tição, cli­ma quente e erros dietéti­cos. Os prin­ci­pais órgãos e áreas afe­tadas são o cére­bro, os ner­vos, a digestão, o occip­i­tal, pescoço, glân­du­las e fíga­do.

    ADORA  ANIMAIS, INTOLERANCIA AO LEITE MENTAL

    MENTAL:

    Reser­va­do. Não mostra as suas emoções e tor­na-se um solitário. AMA  ANIMAIS em espe­cial os GATOS.É COMPREENSIVO EM RELAÇÃO AOS ANIMAIS. Tem uma comu­ni­cação extra­ordinária com os ani­mais. Tor­na-se um pro­tec­tor dos ani­mais.

    Medo da morte ao adorme­cer, medo de fechar os olhos. Medo que vai mor­rer se adorme­cer. Delírios que estão ratos debaixo da cadeira, ou que os ratos cor­rem pelo quar­to. Vê ratos, gatos, cães. Medo de sufo­car à noite e em espe­cial no escuro. Medo de oper­ações.

    FISICO:

    INTOLERÂNCIA AO LEITE. Indi­gestão, vómi­to, diar­reia após beber leite. Erupção no nar­iz. DIARREIA COM RISCO DE VIDA, COM VÓMITO nas cri­anças. Vómi­to de leite coal­ha­do 1h após a refeição. Cólera infan­til. Fraque­za espe­cial­mente nas cri­anças. Face hipocráti­ca, tam­bém nos recém nasci­dos.

    MODALIDADES:

    AGR.: 03:00 — 04:00 h

    AVERS.: leite, verão, tomar ban­ho.


    Este tema enfrentam con­fli­tos emo­cionais e com­por­ta­men­tais decor­rentes de rejeição e aban­dono. A per­son­al­i­dade é car­ac­ter­i­za­da por um forte con­tro­lo int­elec­tu­al, desen­volvi­do como mecan­is­mo de defe­sa con­tra a rejeição pre­coce, muitas vezes vivi­da na infân­cia. Fre­quente­mente, estas pes­soas não apren­dem a falar cor­re­ta­mente, em grande parte dev­i­do ao cresci­men­to em ambi­entes como orfanatos, onde a pri­vação de car­in­ho e de estí­mu­lo afe­ti­vo con­tribui para o seu desen­volvi­men­to emo­cional precário. Percebem o mun­do como um lugar perigoso e sujo, onde não encon­tram segu­rança ou con­for­to.

    A relação com a mãe é mar­ca­da por frieza e con­fli­tos, reforçan­do a sen­sação de insen­si­bil­i­dade e iso­la­men­to. Emb­o­ra pos­sam pare­cer solitários e dis­tantes, são capazes de se expres­sar de for­ma flu­ente e comu­nica­ti­va quan­do se tra­ta de assun­tos int­elec­tu­ais, demon­stran­do uma capaci­dade de raciocínio ele­va­do que con­trasta com a sua difi­cul­dade em lidar com as emoções. Sen­tem-se mais à von­tade e livres na escuridão, onde encon­tram um refú­gio que lhes per­mite escapar às ten­sões do quo­tid­i­ano. À medi­da que o tem­po pas­sa, a dete­ri­o­ração dos sen­ti­dos pode ser nota­da, refletindo o seu esta­do men­tal e físi­co.

    Estas pes­soas vivem em extremos no que diz respeito à sex­u­al­i­dade: podem apre­sen­tar um dese­jo sex­u­al exces­si­va­mente forte ou, pelo con­trário, uma aver­são total, rev­e­lando uma pro­fun­da ambivalên­cia em relação às neces­si­dades e impul­sos cor­po­rais. O per­fil psíquico e físi­co deste medica­men­to mostra a com­plex­i­dade dos efeitos de um pas­sa­do mar­ca­do pela neg­ligên­cia, rejeição e difi­cul­dades de inte­gração emo­cional e social.


tradutor
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