• BACILLINUM (Bac.)

    *BACILLINUM (Bac.)

    PROBLEMAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO COM RANGER DE DENTES

    No aspec­to emo­cional, há uma sen­sação de aban­dono e sen­ti­men­tos de solidão. Além dis­so, fan­tasias eróti­cas podem ser preva­lentes. Existe um medo par­tic­u­lar de cães, espe­cial­mente os pre­tos, e o paciente pode gri­tar durante o sono.

    Em ter­mos médi­cos, há uma história pes­soal ou famil­iar de tuber­cu­lose, per­da de peso mes­mo com apetite e aumen­to de gânglios lin­fáti­cos. Tam­bém há uma tendên­cia a preferir ban­hos frios.

    Quan­to ao tro­pis­mo, há uma pre­dom­inân­cia de sin­tomas pul­monares, como tosse e difi­cul­dade res­pi­ratória. Na pele, podem ocor­rer eczema nas pálpe­bras e ptiríase. Prob­le­mas den­tários tam­bém podem estar pre­sentes.

     

    MENTAL:

    Desan­i­ma­do, insat­is­feito. Medo de gatos e de cães.

    FÍSICO:

    EMAGRECIMENTO DEVIDO A TUBERCULOSE. HISTÓRIA DE TUBERCULOSE OU PROBLEMAS FREQUENTES DO PEITO (tórax). Doenças dos pul­mões. Enfer­mi­dades na pele. Ulcer­ação tuber­cu­lar dos intesti­nos. Prob­le­mas após gripe. Res­fri­a­dos vul­gares pro­lon­ga­dos e recor­rentes. Range os dentes. Afeções no peito (tórax) com secreção bron­quial muco puru­len­to abun­dante que ameaça blo­quear os pul­mões.

    Tuber­cu­lose ati­va exsuda­ti­va com expec­to­ração puru­len­ta exces­si­va, ema­grec­i­men­to rápi­do, sem apetite e tran­spi­ração notur­na abun­dante. Condições de catar­ro cróni­co e cir­cu­lação pul­monar debil­i­ta­da dos idosos.

    Disp­neia à noite. Peito (tórax), plano, estre­ito ou côn­ca­vo. Condições alér­gi­cas, febre dos fenos. Sín­dro­ma de fadi­ga cróni­ca. Fraque­za que se trans­for­ma em exaustão com o mais leve res­fri­a­do ou tosse.

    Fraque­za com inchaço glan­du­lar. Per­nas agi­tadas à noite na cama. Artrite reuma­toide. Irite, irite goto­sa. Condições eczematosas das bor­das das pálpe­bras, ver­mel­hidão com pequenos folícu­los das bor­das macias das pálpe­bras, mais à noite, de man­hã cedo, ao ar frio. Den­tição lenta nas cri­anças. Micose. Pitiríase ver­si­col­or.


    TEMÁTICA

    O tema dos Nosó­dios e Sar­có­dios; a relação entre saúde e doença pode ser pro­fun­da­mente angus­tiante para aque­les que sen­tem, em seu ínti­mo, uma con­stante vul­ner­a­bil­i­dade. Para ess­es indi­ví­du­os, há uma sen­sação per­sis­tente de que são anor­mais e frágeis, como se estivessem sem­pre à mer­cê de ataques exter­nos ou inter­nos. Essa perceção de frag­ili­dade não é ape­nas físi­ca, mas tam­bém emo­cional, onde a pes­soa acred­i­ta que algo está fun­da­men­tal­mente erra­do em seu ser.

    Há uma con­vicção sub­ja­cente de que a fal­ha não está ape­nas em sin­tomas pas­sageiros, mas no próprio sis­tema, como se o cor­po e a mente estivessem, de algu­ma for­ma, defeitu­osos ou que­bra­dos. Essa sen­sação de imper­feição pode ser avas­sal­ado­ra, levan­do a uma bus­ca inces­sante por respostas: como cor­ri­gir esta fal­ha? Como reparar o que parece estar tão pro­fun­da­mente erra­do?

    Essa inces­sante autoin­ves­ti­gação pode levar a uma hipersen­si­bil­i­dade em relação à própria saúde, com uma tendên­cia a ampli­ficar qual­quer sinal de descon­for­to ou anom­alia como pro­va de que algo está de fato erra­do. O medo de ser suscetív­el a doenças ou de estar con­tin­u­a­mente em risco pode dom­i­nar os pen­sa­men­tos, geran­do uma ansiedade con­stante em relação ao próprio bem-estar.

    Esta luta inter­na para iden­ti­ficar e cor­ri­gir o que se percebe como defeito pode ser exaus­ti­va, mas tam­bém rev­ela um dese­jo pro­fun­do de alcançar a nor­mal­i­dade e a saúde ple­na. A sen­sação de que a solução está fora de alcance pode aumen­tar a angús­tia, crian­do um ciclo de pre­ocu­pação e frus­tração que se autoal­i­men­ta.

    No entan­to, esse proces­so de bus­ca e reflexão tam­bém pode ser vis­to como uma man­i­fes­tação de um forte dese­jo de autocuida­do e auto­p­reser­vação. A con­stante per­gun­ta sobre como se reparar, emb­o­ra nasci­da de inse­gu­ranças, pode, em últi­ma análise, levar a uma jor­na­da de auto­con­hec­i­men­to e ao desen­volvi­men­to de uma resil­iên­cia que trans­for­ma a per­cepção de fraque­za em força inte­ri­or.


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