Homeopatia 3.6.9.

CAMPHORA (Camph.)

Sente-se iso­la­do e sem pro­teção, dev­i­do à ausên­cia dos pais, com uma sen­sação con­stante de frio insu­portáv­el, tan­to físi­co quan­to emo­cional. É cru­el, sem empa­tia, e mata ani­mais. Men­tal­mente, teme o escuro, a morte, espel­hos e seus próprios pen­sa­men­tos, com delírios manía­cos. Ape­sar do frio extremo, rejei­ta ser cober­to e exibe palidez, jun­ta­mente com sin­tomas gástri­cos.

COLAPSO — EXTREMAMENTE FRIO, MAS QUER ESTAR DESTAPADO

MENTAL:

Pen­sar nas suas queixas mel­ho­ra. Ansiedade durante o calafrio, ansiedade na cama. Medo de estar só à noite, dese­ja com­pan­hia. Gri­ta, berra mais antes das con­vul­sões. Gri­ta por aju­da. Insanidade puer­per­al. Delírio. Ras­ga coisas. Dese­jo em morder mais durante a rai­va.

FÍSICO:

A PELE ESTA GELADA, CONTUDO quer estar DESTAPADO. Ati­ra com todas as cober­tas. Frieza das extrem­i­dades, con­tu­do o calor na cama é insu­portáv­el. Quer estar destapa­do com a pele fria, mas dese­ja estar tapa­do com calor e suor. Calor inter­no com frio exter­no durante a febre. Colap­so súbito — fraque­za com frio e ansiedade. Fraque­za pro­fun­da. O sono tor­na-se comatoso; pode alternar com insó­nia. Ataques súbitos de vómi­to e diar­reia com ansiedade e agi­tação. Sen­sív­el ao ar frio. Cãi­bras, con­vul­sões com frieza e angús­tia men­tal. A face é ansiosa, dis­tor­ci­da, azu­la­da e fria. Exan­tema dev­i­do à exposição ao sol. Dor mais quan­to pen­sa nela. Prob­le­mas dev­i­do ao dese­jo sex­u­al suprim­i­do.

MODALIDADES

AGR.: tran­spi­ração suprim­i­da, uri­na, ar frio, exposição ao sol, calor na cama, com cober­tas quentes.

MELH.: ao ar livre, ao beber água fria.

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o tema é ele ten­ta pare­cer maior e mais intim­i­da­do para super­ar o medo, acred­i­tan­do que se gri­tar e se impor os out­ros não o ameaçarão. Ape­sar dis­so, sente-se per­di­do e con­fu­so, bus­can­do sem­pre uma posição ele­va­da, mas por den­tro sente-se como uma cri­ança assus­ta­da. Muitas vezes, aca­ba por aux­il­iar uma pes­soa de suces­so, real­izan­do todo o tra­bal­ho, enquan­to o chefe fica com o recon­hec­i­men­to e a glória.