• Benzinum nitricum

    Ben­z­inum nitricum

    Apre­sen­tam episó­dios de exci­tação inten­sa, man­i­fes­ta­dos por uma loquaci­dade exces­si­va, onde fala de for­ma acel­er­a­da e sem parar. No entan­to, essa fase de hiper­a­tivi­dade é rap­i­da­mente segui­da por um esta­do de tor­por, durante o qual a fala se tor­na con­fusa e inar­tic­u­la­da, rev­e­lando uma per­da momen­tânea de clareza men­tal.

    Fisi­ca­mente, o paciente enfrenta episó­dios de colap­so, car­ac­ter­i­za­dos por cianose (uma col­oração azu­la­da da pele e mucosas), sug­erindo uma defi­ciên­cia na oxi­ge­nação do sangue. Estes episó­dios são acom­pan­hados por difi­cul­dades res­pi­ratórias, o que agra­va a sen­sação de colap­so imi­nente. Além dis­so, há alter­ações nos olhos, espe­cial­mente nas pupi­las, que podem refle­tir o esta­do ger­al de per­tur­bação e dese­qui­líbrio físi­co.


    O tema é apre­sen­tam con­fusão men­tal, des­ori­en­tação, come­tendo erros e com uma sen­sação con­stante de estar intox­i­ca­do ou a fun­cionar de for­ma lenta. Alter­na entre agres­sivi­dade e eufo­ria. Emb­o­ra de caráter suave e inofen­si­vo, muitas vezes pas­sa des­perce­bido, quase invisív­el, o que con­tribui para o seu iso­la­men­to e solidão, tor­nan­do-se indifer­ente aos entes queri­dos e pre­so ao pas­sa­do.

    Há um con­fli­to inter­no rela­ciona­do com o val­or próprio e mate­r­i­al, sentin­do-se per­di­do entre a riqueza e a pobreza, e lutan­do com a per­da de iden­ti­dade. Fre­quente­mente, sente-se como se estivesse a afun­dar, a cair ou a flu­tu­ar. As sen­sações de con­strição e explosão de fogo são recor­rentes, além de visões de fan­tas­mas.

    Fisi­ca­mente, enfrenta queixas súbitas de fraque­za, des­maios, foga­chos e uma sen­sação de fal­ta de ener­gia vital, bem como uma sen­si­bil­i­dade acen­tu­a­da a pro­du­tos quími­cos.


  • Benzinum

    Ben­z­inum

    Apre­sen­ta uma pres­sa con­stante e um com­por­ta­men­to impa­ciente, refleti­do numa fasci­nação por car­ros e cor­ri­das, o que indi­ca uma neces­si­dade con­tínua de veloci­dade e movi­men­to. Emo­cional­mente, mostra-se muito sen­sív­el, choran­do por motivos triv­i­ais e sentin­do um pro­fun­do deses­pero em relação à pos­si­bil­i­dade de cura. A sua frag­ili­dade emo­cional é ain­da mais mar­ca­da pela pre­sença de alu­ci­nações, onde visu­al­iza uma grande mão no escuro que parece aprox­i­mar-se do seu ros­to, cau­san­do-lhe um medo inten­so e des­ori­en­tação.

    Fisi­ca­mente, o paciente lida com prob­le­mas rela­ciona­dos ao sangue, como ane­mia e uma tendên­cia para trom­boses, o que agra­va o seu esta­do de saúde ger­al e pode con­tribuir para a sen­sação de fraque­za e deses­pero. Estas queixas san­guíneas podem estar inti­ma­mente lig­adas à sua frag­ili­dade emo­cional, crian­do um ciclo de vul­ner­a­bil­i­dade físi­ca e men­tal.


    O tema é apre­sen­tam con­fusão men­tal, des­ori­en­tação, come­tendo erros e com uma sen­sação con­stante de estar intox­i­ca­do ou a fun­cionar de for­ma lenta. Alter­na entre agres­sivi­dade e eufo­ria. Emb­o­ra de caráter suave e inofen­si­vo, muitas vezes pas­sa des­perce­bido, quase invisív­el, o que con­tribui para o seu iso­la­men­to e solidão, tor­nan­do-se indifer­ente aos entes queri­dos e pre­so ao pas­sa­do.

    Há um con­fli­to inter­no rela­ciona­do com o val­or próprio e mate­r­i­al, sentin­do-se per­di­do entre a riqueza e a pobreza, e lutan­do com a per­da de iden­ti­dade. Fre­quente­mente, sente-se como se estivesse a afun­dar, a cair ou a flu­tu­ar. As sen­sações de con­strição e explosão de fogo são recor­rentes, além de visões de fan­tas­mas.

    Fisi­ca­mente, enfrenta queixas súbitas de fraque­za, des­maios, foga­chos e uma sen­sação de fal­ta de ener­gia vital, bem como uma sen­si­bil­i­dade acen­tu­a­da a pro­du­tos quími­cos.


  • Amylenum nitrosum

    Amylenum nitro­sum

    Apre­sen­tam uma forte ansiedade, como se algo neg­a­ti­vo estivesse prestes a acon­te­cer, acom­pan­ha­da de con­fusão men­tal e medo especí­fi­co de sofr­er ataques epilép­ti­cos. A sen­sação de dilatação cir­cu­latória e pul­sações inten­sas pio­ra em ambi­entes quentes, inten­si­f­i­can­do o seu descon­for­to.

    Do pon­to de vista físi­co, há uma evi­dente per­tur­bação nos ner­vos vaso-motores, afe­tan­do a cir­cu­lação san­guínea e o coração, o que pode man­i­fes­tar-se em episó­dios de pal­pi­tações ou alter­ações na pressão arte­r­i­al. A res­pi­ração tam­bém é afe­ta­da, com a sen­sação de fal­ta de ar ou difi­cul­dade em res­pi­rar cor­re­ta­mente, agrava­da pelo calor e pela sen­sação de pressão inter­na, pos­sivel­mente rela­ciona­da com a cir­cu­lação inad­e­qua­da.


    O tema é apre­sen­tam con­fusão men­tal, des­ori­en­tação, come­tendo erros e com uma sen­sação con­stante de estar intox­i­ca­do ou a fun­cionar de for­ma lenta. Alter­na entre agres­sivi­dade e eufo­ria. Emb­o­ra de caráter suave e inofen­si­vo, muitas vezes pas­sa des­perce­bido, quase invisív­el, o que con­tribui para o seu iso­la­men­to e solidão, tor­nan­do-se indifer­ente aos entes queri­dos e pre­so ao pas­sa­do.

    Há um con­fli­to inter­no rela­ciona­do com o val­or próprio e mate­r­i­al, sentin­do-se per­di­do entre a riqueza e a pobreza, e lutan­do com a per­da de iden­ti­dade. Fre­quente­mente, sente-se como se estivesse a afun­dar, a cair ou a flu­tu­ar. As sen­sações de con­strição e explosão de fogo são recor­rentes, além de visões de fan­tas­mas.

    Fisi­ca­mente, enfrenta queixas súbitas de fraque­za, des­maios, foga­chos e uma sen­sação de fal­ta de ener­gia vital, bem como uma sen­si­bil­i­dade acen­tu­a­da a pro­du­tos quími­cos.


  • Adamas

    Adamas

    Sen­tem uma baixa auto esti­ma que se reflete no dese­jo de pare­cer boni­ta e deslum­brante. O foco na aparên­cia, nas roupas, tor­na-se uma pre­ocu­pação con­stante, ao pon­to de ter inde­cisão na escol­ha do que vestir. Sente ver­gonha pelas lesões feias na pele, que afe­tam a sua con­fi­ança, prin­ci­pal­mente quan­do ten­ta man­ter uma imagem cuida­da.

    A nív­el emo­cional, vive pre­sa a um côn­juge dom­i­nador, o que a faz sen­tir-se per­di­da e sem direção. A sua iden­ti­dade e indi­vid­u­al­i­dade foram, aos poucos, diluí­das na relação, o que a tor­na inse­gu­ra e extrema­mente depen­dente do out­ro. Não tem con­fi­ança em si própria e sente que perdeu o con­tro­lo da sua vida.

    Men­tal­mente, pos­sui uma neces­si­dade extrema pela ver­dade. Esforça-se ao máx­i­mo para ser hon­es­ta em todas as situ­ações e espera o mes­mo de quem a rodeia. Não acei­ta nem mes­mo peque­nas men­ti­ras, mes­mo aque­las que facili­tam a con­vivên­cia no dia a dia. Para ela, tudo deve ser dito de for­ma clara e dire­ta, mes­mo que não seja agradáv­el ou cortês. Esta pos­tu­ra aca­ba por ger­ar con­fli­tos, espe­cial­mente com pes­soas que não com­preen­dem essa sua neces­si­dade de fran­queza abso­lu­ta.

    Físi­ca e emo­cional­mente, encon­tra-se des­gas­ta­da pela pressão que sente de se adap­tar a este padrão de vida, onde a sua autoes­ti­ma e dependên­cia emo­cional dom­i­nam, e o seu sen­so de indi­vid­u­al­i­dade e segu­rança pare­cem dis­tantes.


    O tema é apre­sen­tam con­fusão men­tal, des­ori­en­tação, come­tendo erros e com uma sen­sação con­stante de estar intox­i­ca­do ou a fun­cionar de for­ma lenta. Alter­na entre agres­sivi­dade e eufo­ria. Emb­o­ra de caráter suave e inofen­si­vo, muitas vezes pas­sa des­perce­bido, quase invisív­el, o que con­tribui para o seu iso­la­men­to e solidão, tor­nan­do-se indifer­ente aos entes queri­dos e pre­so ao pas­sa­do.

    Há um con­fli­to inter­no rela­ciona­do com o val­or próprio e mate­r­i­al, sentin­do-se per­di­do entre a riqueza e a pobreza, e lutan­do com a per­da de iden­ti­dade. Fre­quente­mente, sente-se como se estivesse a afun­dar, a cair ou a flu­tu­ar. As sen­sações de con­strição e explosão de fogo são recor­rentes, além de visões de fan­tas­mas.

    Fisi­ca­mente, enfrenta queixas súbitas de fraque­za, des­maios, foga­chos e uma sen­sação de fal­ta de ener­gia vital, bem como uma sen­si­bil­i­dade acen­tu­a­da a pro­du­tos quími­cos.


  • Paeonia officinali 

    Paeo­nia offic­i­nali 

    A pes­soa pref­ere man­ter tudo inal­ter­ado, sentin­do uma pro­fun­da nos­tal­gia e inca­paci­dade de supor­tar a ideia de deixar a sua casa, como ao ir para a fac­ul­dade em out­ra cidade, pois isso a faz sen­tir que suas raízes foram cor­tadas.

    A família expres­sa recla­mações por ter sido deix­a­da. Há um medo de estran­hos e de novas exper­iên­cias, além de prob­le­mas no lar e no âmbito famil­iar, o que gera uma aver­são a mudanças e a sen­sação de se sen­tir um estran­ho.

    Este com­por­ta­men­to pode ser des­en­cadea­do por even­tos repenti­nos e ines­per­a­dos, como o aban­dono pelos pais ou côn­juge, refletindo tam­bém em prob­le­mas urinários e de pele.


  • Robinia pseudacacia

    Robinia pseuda­ca­cia

    Indi­ca­do para pes­soas com uma visão rígi­da da vida, que acred­i­tam que tudo deve ser como acham que deve ser. Têm tendên­cia a sen­tir rai­va, ver­gonha e a rea­gir mal a reprovações. Apre­sen­tam um descon­tenta­men­to con­stante, aver­são a tudo e irri­tabil­i­dade. No plano físi­co, afe­ta o estô­ma­go.


    O tema é o con­fli­to entre tra­bal­ho e praz­er. A pes­soa sente que está a viv­er para tra­bal­har, mas gostaria de tra­bal­har ape­nas para viv­er, preferindo aproveitar mais a vida. O per­fec­cionis­mo leva‑a a tra­bal­har mais do que pode, ultra­pas­san­do os seus lim­ites, mas dese­ja relaxar e des­fru­tar da vida. Este dile­ma entre dev­er e praz­er é tão forte que parece causar uma divisão inter­na, uma sen­sação físi­ca de con­gestão ou com­pressão, que pode resul­tar em par­al­isia ou fadi­ga cróni­ca, tor­nan­do-se uma des­cul­pa para evi­tar o tra­bal­ho. Desen­volve, assim, uma aver­são ao tra­bal­ho e pode chegar ao esgo­ta­men­to físi­co e men­tal, man­i­fe­s­tando-se na sín­drome da fadi­ga cróni­ca.

    A con­fusão men­tal e a exaustão tor­nam difí­ceis o pen­sa­men­to e a con­cen­tração, levan­do a letar­gia, dis­tração, erros e fal­ta de memória. Além dis­so, há um medo con­stante de pobreza, de não ter o sufi­ciente para viv­er con­for­t­avel­mente. A pes­soa quer uma vida sim­ples e agradáv­el, sem prob­le­mas, mas sente que os seus recur­sos estão esgo­ta­dos.

    Ao ten­tar agradar a família, ami­gos e comu­nidade, espera recon­hec­i­men­to, mas sente-se excluí­da ou persegui­da quan­do não recebe apoio em tro­ca. Emo­cional­mente, há o dese­jo por liber­dade e lev­eza, e uma rejeição à car­ga pesa­da do dev­er. Con­tu­do, à medi­da que os prob­le­mas aumen­tam e a sen­sação de impotên­cia cresce, tor­na-se cada vez mais séria e desprovi­da de humor, per­den­do a “ale­gria de viv­er”. Isso pode ser con­se­quên­cia da fal­ta de din­heiro, amor ou liber­dade, o que inten­si­fi­ca a sua frus­tração.


  • Sinapis nigra

    Sinapis nigra

    Para pes­soas que se sen­tem abu­sadas ou que acabam por per­mi­tir o abu­so, o que gera uma rai­va destru­ti­va. Durante a noite, a sua mente opera rap­i­da­mente, facil­i­tan­do o estu­do e pro­por­cio­nan­do uma per­cepção mais clara. No entan­to, enfrenta difi­cul­dades de con­cen­tração, tor­nan­do impos­sív­el fixar a atenção. Essa luta inter­na resul­tou na desistên­cia, com uma clara fal­ta de esforço e von­tade, levando‑a a um esta­do de afun­da­men­to emo­cional. Além dis­so, apre­sen­ta sin­tomas especí­fi­cos rela­ciona­dos a ver­tigem, angús­tia e rinite alér­gi­ca, que refletem o seu esta­do de descon­for­to físi­co e men­tal.


    O tema é ten­tam ser espe­cial e alcançar uma posição ele­va­da, ini­cial­mente supor­tan­do as difi­cul­dades com âni­mo. Porém, aca­ba por desi­s­tir ao perce­ber que o obje­ti­vo é inal­cançáv­el, levan­do a amar­gu­ra e cin­is­mo, como se car­regasse uma cruz pesa­da. As dores anti­gas blo­queiam o fluxo nat­ur­al da vida, e sente-se humil­ha­da e usa­da. A vida perde cor, tor­nan­do-se escu­ra, cinzen­ta e fria, sem praz­er ou diver­são. A fal­ta de recur­sos, tan­to de comi­da quan­to de cul­tura, aprisiona‑a, e a família pre­cisa de cuida­dos con­stantes. No casa­men­to, sente-se usa­da, feri­da na sua sex­u­al­i­dade, sem amor ver­dadeiro, e acred­i­ta que não é sufi­cien­te­mente boa. Dese­ja fugir, bus­can­do liber­dade fora de casa. Tem um históri­co de pais neg­li­gentes e sofre de dis­ten­são abdom­i­nal.


  • Ricinus communis

    Rici­nus com­mu­nis

    Sente-se excluí­do das decisões famil­iares, inca­paz de par­tic­i­par ou dis­cu­tir os assun­tos impor­tantes da família. Inter­na­mente, reprime a sua rai­va por ser dom­i­na­do e por não ter voz ati­va, o que gera uma sen­sação de frus­tração pro­fun­da. Esta supressão emo­cional faz com que se sin­ta infe­ri­or, usa­do ape­nas para tare­fas sim­ples e desval­oriza­do pelos out­ros, sendo vis­to como alguém inca­paz de realizar algo de maior val­or. Esta sen­sação de incom­preen­são faz com que o paciente desen­vol­va um com­por­ta­men­to manip­u­lador, sugan­do ener­gia emo­cional dos out­ros, como um “vam­piro”, recor­ren­do à enganação e à traição para obter o que dese­ja.

    Fisi­ca­mente, apre­sen­ta sin­tomas na região retal e, nas mul­heres, pode haver influên­cia na pro­dução de leite (galac­t­a­gogo), sug­erindo uma pos­sív­el conexão com questões hor­mon­ais ou mater­nais.


    O tema é apre­sen­ta emoções reprim­i­das, espe­cial­mente rai­va, dev­i­do à leal­dade e dependên­cia de fig­uras mais fortes. Sente que os out­ros são duros, não o amam nem o ouvem, e que é dom­i­na­do e menospreza­do. Ape­sar dess­es sen­ti­men­tos, reage de for­ma edu­ca­da e amigáv­el. Vive sob a influên­cia de um líder dom­i­nador e depre­cia­ti­vo, o que lhe gera uma sen­sação de inutil­i­dade.

    Há uma carên­cia de amor, espe­cial­mente mater­no, pos­sivel­mente dev­i­do a uma mãe ausente ou dura. A exper­iên­cia de abu­so na infân­cia, em que a mãe nega o ocor­ri­do por medo, faz com que a cri­ança suprim­isse as suas emoções e se sin­ta cul­pa­da por “men­tir”. A pes­soa é sen­sív­el, reli­giosa e espir­i­tu­al, mas sente-se desleal con­si­go mes­ma ao abrir mão de suas crenças para seguir a lid­er­ança de out­ro. Ao imag­i­nar ter algu­ma qual­i­dade, sente-se arro­gante, como se fos­se uma blas­fémia, per­mitin­do assim que out­ros o dominem.

    Fisi­ca­mente, essas ten­sões emo­cionais man­i­fes­tam-se em crises vio­len­tas, como diar­reia, zoster e até abu­so de álcool. O paciente rela­ta tam­bém uma sen­sação de con­strição e estar pre­so, como se estivesse aper­ta­do, segu­ra­do ou amar­ra­do. Há sin­tomas asso­ci­a­dos à região retal e à pele, refletindo a som­a­ti­za­ção de seus con­fli­tos inter­nos.


  • Scutellaria laterifolia

    Scutel­lar­ia lat­er­i­fo­lia

    São descritos como uma mul­her ambi­ciosa, com grandes expec­ta­ti­vas em relação a si própria, mas que sofre de ansiedade e ten­são neuróti­ca. Muito metic­u­loso, pre­ocu­pa-se exces­si­va­mente com a sua saúde, o que gera frus­tração. Emb­o­ra ten­ha uma natureza solitária, com tendên­cia a se iso­lar como um eremi­ta, esforça-se para man­ter algum con­tac­to social. Porém, as inter­ações são lim­i­ta­dos, e evi­ta o médi­co sem­pre que pos­sív­el. Quan­do se con­sul­ta, é con­fu­so ao descr­ev­er os seus sin­tomas, fre­quente­mente voltan­do ao que já foi men­ciona­do, na ten­ta­ti­va de os expres­sar com mais clareza. Nota-se tam­bém uma fal­ta de atenção.

    A nív­el men­tal, car­rega trau­mas emo­cionais, resul­tantes de uma relação rígi­da com a madras­ta durante a puber­dade e o aban­dono pelos pais. Este pas­sa­do reflete-se no seu medo con­stante de uma calami­dade imi­nente, com ter­rores noturnos e uma agi­tação per­sis­tente. Essa inqui­etação emo­cional acen­tua-se em momen­tos de maior vul­ner­a­bil­i­dade.

    Fisi­ca­mente, man­i­fes­ta aste­nia, par­tic­u­lar­mente após infecções, com sen­sação de fraque­za ou inqui­etação. Os espas­mos mus­cu­lares são out­ro sin­toma pre­sente, refletindo o impacto que o stress men­tal e emo­cional exerce sobre o seu cor­po.


    O tema é vivem sob con­stante ten­são e Hiper estí­mu­lo, sentin­do que devem lidar com tudo ao mes­mo tem­po e ter suces­so em todas as áreas. Ten­dem a exager­ar nas suas relações de amizade, bus­can­do sem­pre aproveitar os momen­tos e sen­tir-se val­oriza­dos e apre­ci­a­dos pelos out­ros. O históri­co de bul­ly­ing pode afe­tar o seu com­por­ta­men­to, levan­do a um dese­jo maior de aceitação. Estes indi­ví­du­os tam­bém podem estar sobre­car­rega­dos por exces­so de tra­bal­ho, sendo comum em estu­dantes esgo­ta­dos que se esforçam em dema­sia.


  • Veratrum viride

    Ver­a­trum viri­de

    Este remé­dio home­opáti­co é indi­ca­do para indi­ví­du­os que sen­tem uma pro­fun­da ilusão de traição, espe­cial­mente no con­tex­to dos rela­ciona­men­tos amorosos. Essa sen­sação de traição leva a com­por­ta­men­tos briguen­tos, pois acred­i­tam que ofer­e­cem muito mais do que recebem em retorno, geran­do frus­tração e ressen­ti­men­to.

    No plano men­tal, man­i­fes­ta-se uma tendên­cia à paranóia e à loquaci­dade, acom­pan­ha­da por um dese­jo inten­so de beleza e de conexão espir­i­tu­al. Além dis­so, estes indi­ví­du­os podem expe­ri­en­ciar uma súbi­ta con­gestão na cabeça e no tórax, asso­ci­a­da a náuse­as, o que pode des­en­cadear uma crise hiperten­si­va.

    Fisi­ca­mente, podem sofr­er de ver­tigem de origem neu­rológ­i­ca, com sin­tomas asso­ci­a­dos à boca, que podem incluir descon­for­to ou sen­sação de secu­ra. Essas man­i­fes­tações, tan­to físi­cas quan­to men­tais, estão pro­fun­da­mente lig­adas ao esta­do emo­cional e à perceção de injustiça que afe­ta o equi­líbrio ger­al.


    O tema é ele esforça-se muito para con­quis­tar o seu lugar, mas sente-se lim­i­ta­do, acred­i­tan­do que merece mais. Emb­o­ra seja extro­ver­tido, tem medo de não ser aceito ou de ser neg­li­gen­ci­a­do. Para man­ter uma imagem de supe­ri­or­i­dade, tende a gabar-se e a pro­te­ger sua posição “ele­va­da”. No entan­to, inter­na­mente, teme perder o que con­quis­tou e ser trata­do como alguém sem val­or, quase como um mendi­go.


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