• CAULOPHYLLUM THALICTROIDES

    CAULOPHYLLUM THALICTROIDES (Caul.)

    Dese­jo em ter fil­hos, porem medo de não ser capaz de engravi­dar, supor­tar o par­to ou pro­duzir leite sufi­ciente. Pre­ocu­pação exces­si­va com a força dos fil­hos, neces­si­dade de os pro­te­ger. Medo de perder os fil­hos quan­do saem de casa, levan­do à sen­sação de “nin­ho vazio” e de que a vida perdeu o sen­ti­do. Afe­ta espe­cial­mente o gen­i­tal fem­i­ni­no e as artic­u­lações.

    AFECÇÕES DAS PEQUENAS ARTICULAÇÕES

    MENTAL:

    Irri­tabil­i­dade men­tal. Ansiedade durante a gravidez. Ner­voso, exci­ta­do, facil­mente desagrada­do.

    FÍSICO:

    AFECÇÕES DAS PEQUENAS ARTICULAÇÕES. Dores reumáti­cas na mão, dedos da mão, pul­so, tornoze­lo, pole­gar. Dor nas peque­nas artic­u­lações em espe­cial nos dedos da mão mais após a men­stru­ação. Dores errantes incon­stantes das extrem­i­dades. Dores de par­to fra­cas, espas­módi­cas, cur­tas, irreg­u­lares. As con­trações podem ser espas­módi­cas e lon­gas, dores tipo pic­a­da de agul­ha no cérvix. Aber­tu­ra rígi­da do útero durante o par­to.

    Queixas durante a gravidez. Abor­to dev­i­do à debil­i­dade ute­ri­na. Vómi­to amar­go antes da men­stru­ação. Sabor amar­go no iní­cio da men­stru­ação. Tremor inter­no com fraque­za. Dores espas­módi­cas sobre o abdó­men infe­ri­or que se esten­dem às vir­il­has após um par­to lon­go e exaus­ti­vo. Dores durante a men­stru­ação que se esten­dem para baixo, às coxas e pés. Rigidez e dores que mel­ho­ram muito quente.

    MODALIDADES:

    AGR.: frio, durante a men­stru­ação, após a meia-noite.


    O tema é pre­ocu­pação é sus­ten­tar e defend­er a família num mun­do que parece perigoso. Não hesi­ta em cumprir esta tare­fa, realizando‑a com praz­er, mas tem uma forte aver­são a brigas ou con­fron­tos. O papel de ser uma boa mãe é cen­tral, cuidan­do dos fil­hos com grande ded­i­cação e estando sem­pre em aler­ta, o que leva a uma tendên­cia a ser super­pro­te­to­ra. Esta difi­cul­dade em deixar que os fil­hos sigam o seu próprio cam­in­ho pode ger­ar ten­sões. Há tam­bém um desafio em equi­li­brar o papel de mãe com o de esposa, crian­do uma ten­são entre essas duas respon­s­abil­i­dades. Em alguns casos, este con­fli­to pode estar rela­ciona­do a exper­iên­cias traumáti­cas como abor­tos (T/P), que acen­tu­am o dile­ma emo­cional. As pes­soas que vivem estas exper­iên­cias ten­dem a ser sim­ples, com pouco inter­esse em questões int­elec­tu­ais ou teóri­c­as. Ao nív­el emo­cional e físi­co, pode haver inqui­etude, alter­nan­do com queixas que se man­i­fes­tam de for­ma inter­mi­tente, sem uma causa clara ou con­tínua.


tradutor
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