Homeopatia 3.6.9.

CICUTA VIROSA (Cic.)

Apre­sen­ta um esta­do de trau­ma súbito e tor­tu­ra, resul­tan­do em choque e dis­torção emo­cional. Sente-se aban­don­a­da pela natureza e por Deus dev­i­do à par­al­isia que afe­ta o fun­ciona­men­to do seu cor­po. Emb­o­ra ten­ha uma esper­ança ingênua, mes­mo quan­do rejeita­da, espera sem­pre uma segun­da chance. Men­tal­mente, apre­sen­ta uma regressão infan­til, brin­can­do e con­fundin­do o pre­sente com o pas­sa­do, além de ter aver­são à com­pan­hia e ser afe­ta­da por histórias tristes.

CONVULSÕES DEVIDO A FERIMENTOS NA CABEÇA COM TERRIVEIS DISTORÇÕES DA FACE

MENTAL:

TERRÍVEIS DISTORÇÕES DA FACE, DURANTE AS CONVULSÕES.

Con­vul­sões com dis­torções bizarras. Guin­cha, gri­ta, berra, o medo antes das con­vul­sões. Infan­til­i­dade com estra­bis­mo. Brin­cadeira dis­parata­da. Atra­so em espe­cial depois de fer­i­men­to na cabeça. Fraque­za de memória. Aver­são a com­pan­hia. Responde abrup­ta­mente quan­do lhe falam. Lamen­ta-se e geme durante o sono. Fica afe­ta­do pro­fun­da­mente depois de ouvir coisas ter­ríveis, histórias tristes. Deli­ra com can­to e dança. Demên­cia.

FÍSICO:

Prob­le­mas do sis­tema ner­voso. Indi­ca­do na epilep­sia, atra­so men­tal, tris­mo, tétano e con­vul­sões. Cer­ra os pole­gares na epilep­sia. CONVULSÕES VIOLENTAS, COM DISTORÇÕES TERRÍVEIS DA FACE, com dis­torções bizarras. OPISTÓTONO. ARQUEIA AS COSTAS. Cabeça ati­ra­da para trás, ati­ra­da para os lados. Con­vul­sões após fer­i­men­tos em espe­cial na cabeça.

Estra­bis­mo. Vom­i­ta durante ou alter­nan­do com a con­vul­são. Movi­men­tos brus­cos repenti­nos através da cabeça, estô­ma­go, extrem­i­dades, ante­braços, dedos da mão. Cor­eia. Erupções na cabeça, pús­tu­las que ardem e supu­ram, que for­mam tipo crostas espes­sas amare­las mel na face ou no couro cabe­lu­do.

MODALIDADES:

AGR.: fumar taba­co, ao toque.

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O tema é enfrenta uma rejeição inten­sa e exper­iên­cias de bul­ly­ing, resul­ta­do de pais frios que con­tribuíram para a sua autoim­agem neg­a­ti­va, levando‑a a acred­i­tar que há algo de muito erra­do com ela. A sua história é mar­ca­da por exper­iên­cias traumáti­cas de vidas pas­sadas, onde foi enter­ra­da viva, imo­bi­liza­da, tor­tu­ra­da ou apri­sion­a­da em porões escuros. Ape­sar dis­so, man­tém uma ati­tude filosó­fi­ca e espir­i­tu­al, ques­tio­nan­do a existên­cia de Deus e mostran­do sinais de ateís­mo.