Homeopatia 3.6.9.

CLEMATIS ERECTA

Este per­fil car­ac­ter­i­za-se por viv­er num mun­do de fan­ta­sia após desilusões amorosas, o que leva a uma per­da de emoções e de inter­esse sex­u­al. A pes­soa sente-se con­stan­te­mente críti­ca e ressen­ti­da, man­ten­do uma rai­va con­tínua e inca­paci­dade de per­doar. Men­tal­mente, apre­sen­ta um medo de ficar soz­in­ha, mas simul­tane­a­mente sente aver­são às pes­soas e receio de uti­lizar o ban­heiro. Geral­mente, há um históri­co de gonor­reia suprim­i­da. No plano par­tic­u­lar, surgem sin­tomas gen­i­to-urinários, reflectin­do um con­fli­to inter­no e uma repressão das emoções rela­cionadas com a intim­i­dade e a sex­u­al­i­dade.

FÍSICO

Dores reumáti­cas e artic­u­lares, espe­cial­mente aque­las que pio­ram com o frio húmi­do. Aux­il­ia no trata­men­to de dores de cabeça e enx­aque­cas, espe­cial­mente quan­do ocor­rem na parte de trás da cabeça. Para prob­le­mas diges­tivos, como diar­reia com cóli­cas e flat­ulên­cia exces­si­va. Tam­bém é usa­do para aju­dar no trata­men­to de prob­le­mas urinários, como a cis­tite com dor ao uri­nar” bex­i­ga”.

MODALIDADE

AGR.: frio, humi­dade, movi­men­to, à noite, calor da cama.

MELH.: ar livre seco e ameno.

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Este tema é car­ac­ter­i­za-se pela procu­ra con­stante de ori­en­tação, pro­teção e con­for­to, espe­cial­mente por parte de fig­uras de autori­dade, como os pais. Existe uma difer­ença sig­ni­fica­ti­va entre a for­ma como esta neces­si­dade se man­i­fes­ta em cri­anças e em adul­tos. Emb­o­ra dese­jem ser vis­tos como fortes, estas pes­soas são facil­mente abal­adas por críti­cas, o que rev­ela uma vul­ner­a­bil­i­dade emo­cional sub­ja­cente.

Ten­dem a reprim­ir as suas emoções para cumprir regras e expec­ta­ti­vas soci­ais, mas, even­tual­mente, esta con­tenção leva a explosões emo­cionais, muitas vezes acom­pan­hadas de com­por­ta­men­tos des­ti­na­dos a atrair atenção. Há uma forte tendên­cia para se ape­garem às pes­soas que percebem como capazes de lhes fornecer segu­rança e apoio, espe­cial­mente os pais, resul­tan­do numa dependên­cia emo­cional sig­ni­fica­ti­va.