• CUPRUM METALLICUM

    CUPRUM METALLICUM (Cupr.)

    Em Cuprum, as caibras são a prin­ci­pal car­ac­terís­ti­ca, a todos os níveis. As emoções são lim­i­tadas e não são lib­er­tadas, emb­o­ra sejam pes­soas apaixon­adas e sex­u­ais. Estes indi­ví­du­os con­têm-se e depois obser­va­mos a frigidez total. Não per­mitem a si próprios sen­tir e, como tal, os sen­ti­men­tos inten­sos que têm são reprim­i­dos e orig­i­nam con­vul­sões ou caibras. A niv­el físi­co, ver­i­fi­camos mais uma vez que a repressão de erupções ou descar­gas na pele orig­i­na caibras ou até mes­mo con­vul­sões.

    CAIMBRAS EM TODOS OS NÍVEIS

    MENTAL:

    EMOÇÕES ESPASMÓDICAS. Pes­soas apaixon­adas que não se exprimem.

    Sen­ti­men­tos inten­sos que acabam em con­vul­sões ou em caibras. A mais peque­na emoção pode induzir uma cãi­bra. Faz care­tas facial como se quisessem escon­der coisas. Gri­ta antes das con­vul­sões. Choroso durante a tran­spi­ração.

    FÍSICO:

    CAIMBRAS GRAVES, prin­ci­pal­mente nos MEMBROS INFERIORES, nos gémeos e nas plan­tas dos pés, faz com que a pes­soa dê gri­tos de dor.

    CONVULSÕES com os POLEGARES CERRADOS, face cianóti­ca e lábios azuis. Con­strição con­vul­si­va do peito. Con­vul­sões quan­do as erupções não con­seguem sair, de erupções suprim­i­das. Con­vul­sões dev­i­do a humil­hação.

    Con­vul­sões começam nos dedos das mãos e dos pés, e espal­ham-se por todo o cor­po.

    Micção invol­un­tária durante as con­vul­sões. Prob­le­mas de erupções suprim­i­das; supressão do suor dos pés resul­ta em prob­le­mas no cére­bro, espas­mos, con­vul­sões, vom­i­to. Espas­mos da face. Pal­adar a cobre na boca. Des­col­oração acinzen­ta­da da face. Existe algo não saudáv­el na sua pele. Par­al­isia da lín­gua dis­cur­so difí­cil, gaguez.

    MODALIDADES:

    AGR.: pelo esforço men­tal, vom­i­to.

    MELH.: pela tran­spi­ração.


    O tema é car­ac­ter­i­za­do pela sua seriedade e respon­s­abil­i­dade, com um forte dese­jo de man­ter o que foi con­struí­do. Ela con­tro­la as emoções, man­ten­do ideias con­ser­vado­ras, mas essa pressão para não perder o con­t­role pode resul­tar em cãi­bras. Acred­i­ta que seguir regras é a chave para garan­tir segu­rança e, por isso, ver­i­fi­ca con­stan­te­mente a ordem ao seu redor, fican­do zan­ga­da e denun­cian­do aque­les que não as cumprem, o que pode levar a um com­por­ta­men­to rit­u­alís­ti­co.

    Sen­sív­el à críti­ca, ela se ressente quan­do é acu­sa­da de não seguir as nor­mas. No con­tex­to da infân­cia, apre­sen­ta aver­são a ser toca­da, olha­da ou car­rega­da, com um forte dese­jo de se escon­der. Suas reações podem incluir choro invol­un­tário, que se inten­si­fi­ca ao falar, espe­cial­mente durante episó­dios de epilep­sia, levan­do a sin­tomas físi­cos vio­len­tos como diar­reia, vômi­to, espas­mos e con­vul­sões.

    Os sin­tomas afe­tam diver­sas áreas, incluin­do ner­vos, o eixo cére­broe­spinal, epi­gas­tro, mús­cu­los, tra­to diges­ti­vo, abdó­men e sangue.


tradutor
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