• DENDROASPIS POLYLEPIS

    DENDROASPIS POLYLEPIS

     

    Ator­men­ta­do, tor­tu­ra­do e asse­di­a­do, sente que alguém está con­stan­te­mente atrás dele para per­tur­bá-lo. Sente-se pre­so e persegui­do nos rela­ciona­men­tos e no tra­bal­ho. Ape­sar de encan­ta­dor, aban­dona a família quan­do ter­mi­na o envolvi­men­to sex­u­al e não vol­ta a ver os fil­hos. Exper­i­men­ta uma pro­fun­da depressão com sen­ti­men­tos de inad­e­quação ao se sen­tir esma­ga­do pela família ou pela sociedade. Além dis­so, apre­sen­ta secreções jor­rantes, como sali­vação exces­si­va e descar­ga nasal.

    Man­i­fes­ta rai­va incon­troláv­el que surge rap­i­da­mente e desa­parece tão rap­i­da­mente quan­to surge. É tími­do e não agres­si­vo, e sua rai­va é mais notáv­el durante a noite. Exper­i­men­ta medo, par­tic­u­lar­mente em relação à sua saúde, e não supor­ta a injustiça, emb­o­ra muitas vezes se veja como a víti­ma dessa injustiça. Ape­sar de ser insen­sív­el e cru­el, pode ser impul­si­vo e, ao mes­mo tem­po, muito gen­eroso. Fala muito e alto e depres­sa, mas é geral­mente preguiçoso e sem moti­vação para faz­er muito.

    Sente-se força­do a faz­er coisas que não quer por uma pes­soa influ­ente da qual tem medo e a sen­sação de que está por sua con­ta, sem sim­pa­tia ou empa­tia pelos out­ros. Exper­i­men­ta par­al­isia do sono, sendo inca­paz de se mex­er ao acor­dar com grande medo.

    Em relação às modal­i­dades, pio­ra com o ruí­do e na com­pan­hia, fican­do irri­ta­do, mas, para­doxal­mente, sente-se soz­in­ho e vul­neráv­el, dese­jan­do con­ver­sar com alguém. Os sin­tomas ten­dem a pio­rar à tarde, mas mel­ho­ram todos comen­do, uma vez que sente uma neces­si­dade urgente de com­er.


    TEMÁTICA

    •O tema das cobras demon­stram uma forte com­pet­i­tivi­dade e ciúmes em ger­al, ali­men­tam-se pela sen­sação de infe­ri­or­i­dade e descon­fi­ança em relação aos out­ros. Ten­dem a ocul­tar os seus ver­dadeiros sen­ti­men­tos, sendo enganosos nos seus afe­tos, são cautelosos e dis­sim­u­la­dos ou fin­gi­dos nas inter­ações soci­ais.
    •Um dos medos mais pro­fun­dos é o temor de serem ata­ca­dos e de perderem os seus mem­bros. Têm com­por­ta­men­tos vio­len­tos, cruéis e insen­síveis quan­do se sen­tem ameaça­dos. Por vezes estes ataques de ira são plane­ja­dos e súbitos, nun­ca impul­sivos.
    •Além das questões men­tais, o tema das cobras tam­bém está asso­ci­a­do à espir­i­tu­al­i­dade e à clar­iv­idên­cia, exibindo loquaci­dade e ilusões de estar a voar. Têm sen­si­bil­i­dade no pescoço e uma relação pecu­liar com a chu­va, que pode des­en­cadear ou agravar os sin­tomas.

    •No con­tex­to físi­co, inclui dis­túr­bios da cir­cu­lação san­guínea, prob­le­mas de pele, obsti­pação, dis­túr­bios hor­mon­ais e dores de cabeça. Exibem um padrão com­por­ta­men­tal especí­fi­co, como falar muito (loquaci­dade), têm prefer­ên­cia por roupas aper­tadas ou não as supor­tam, nor­mal­mente vestem roupas vis­tosas. Há uma lig­ação sim­bóli­ca ao sub­mun­do da espir­i­tu­al­i­dade.


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