• Echinacea purpúrea

    Echi­nacea pur­púrea

    Uti­liza­do em casos de infeções sép­ti­cas e condições infec­ciosas graves, desem­pen­han­do um papel impor­tante no for­t­alec­i­men­to do sis­tema imunológi­co. É efi­caz na dif­te­ria, uma infeção bac­te­ri­ana grave que afe­ta a gar­gan­ta, provo­can­do febre, dor e difi­cul­dade res­pi­ratória. Neste caso, Echi­nacea aux­il­ia na elim­i­nação de tox­i­nas do organ­is­mo e no reforço das suas defe­sas nat­u­rais.

    Em casos de febres pútri­das ou sép­ti­cas, asso­ci­adas a sinais de decom­posição de teci­dos ou infeções graves como a sep­ticemia, o remé­dio é igual­mente indi­ca­do. Os pacientes com estas condições podem apre­sen­tar febres altas, suores com cheiro féti­do e um esgo­ta­men­to físi­co pro­fun­do.

    Fisi­ca­mente é efi­caz em quadros clíni­cos que envolvem absces­sos, furún­cu­los, úlceras sép­ti­cas, infla­mações graves, gan­grena e sep­ticemia. Tem a capaci­dade de aju­dar na elim­i­nação de tox­i­nas e acel­er­ar a cica­triza­ção de feri­das, além de atu­ar de for­ma bené­fi­ca nos sis­temas urinário e gen­i­tal fem­i­ni­no.

    No plano men­tal, podem apre­sen­tar irri­tabil­i­dade, nos­tal­gia e um medo exac­er­ba­do de doenças. Estes esta­dos emo­cionais podem acom­pan­har-se de his­te­ria, loquaci­dade, alu­ci­nações e con­fusão men­tal.


    TEMÁTICA

    Car­ac­ter­i­za-se por um forte dese­jo de bril­har e ser o cen­tro das atenções, acred­i­tan­do que o seu lugar é sem­pre no foco do grupo. Pos­sui um ego robus­to, mas há uma con­stante sen­sação de que algo não está cer­to, o que o leva a pre­cis­ar da con­fir­mação e val­i­dação dos out­ros, na for­ma de elo­gios e recon­hec­i­men­to. A figu­ra pater­na desem­pen­ha um papel cru­cial na sua vida, com uma forte lig­ação emo­cional ao “bom pai”. No entan­to, a per­da do pai pode ser um fator des­en­cadeante sig­ni­fica­ti­vo de per­tur­bações emo­cionais e com­por­ta­men­tais.

    Este indi­ví­duo tam­bém é pro­fun­da­mente afe­ta­do por qual­quer tipo de invasão, seja físi­ca, como no caso de cirur­gias ou vaci­nas, ou men­tal, como humil­hações ou até situ­ações de vio­lên­cia, como o abu­so. Estes episó­dios podem deixar mar­cas duradouras, influ­en­cian­do a for­ma como encara a vida, o seu cor­po e as suas relações emo­cionais e soci­ais.


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