• EUPHRASIA OFFICINALIS

    EUPHRASIA OFFICINALIS (Euphr.)

    Têm praz­er em aju­dar os famil­iares a resolver prob­le­mas, movi­da tan­to pelo altruís­mo quan­to pelo medo de que o mun­do des­cubra a sua fal­ta de apoio. Emb­o­ra sin­ta que deve aju­dar, fre­quente­mente não tem tem­po para isso e con­sid­era a aju­da uma obri­gação, temen­do ser respon­s­abi­liza­da caso não o faça. Mes­mo lidan­do com famil­iares que são dita­to­ri­ais, recla­mam ou não agrade­cem, sente-se com­peli­do a cuidar deles. Obser­va-se tam­bém que cri­anças ten­dem a colo­car o dedo na boca e gostam de brin­car com água. No aspec­to ger­al, esta situ­ação está asso­ci­a­da a afecções catar­rais mucosas, espe­cial­mente da con­jun­ti­va, com sin­tomas ocu­lares par­tic­u­lares.

    PROBLEMAS NOS OLHOS COM LACRIMAÇÃO ÁCIDA

    MENTAL:

    CONFUSÃO MELHORA AO LAVAR A FACE. Tendên­cia para se sen­tar. Triste, depressão ger­al, choro quan­do esta deita­do à noite. Enter­ra­do e per­di­do em pen­sa­men­tos.

    FÍSICO:

    Febre dos fenos afe­ta prin­ci­pal­mente os olhos. INFLAMAÇÃO DA CONJUNTIVA. OLHOS VERMELHOS, COM ARDOR, LACRIMANDO.

    Lacrimação ÁCIDA e corisa suave ao anoite­cer, deita­do AO AR LIVRE.

    Lacrimação ao ven­to, no ar frio, ao ar livre. Foto­fo­bia, com tendên­cia con­stante para pis­car os olhos. Ardor e inchaço das pálpe­bras. Peque­nas bol­has, vesícu­las na córnea. Dor de cabeça catar­ral com descar­ga pro­fusa dos olhos e do nar­iz. Infla­mação catar­ral dos olhos dev­i­do ao frio. Peso da cabeça, ton­tu­ra é pior quan­do deita­do mel­ho­ra ao ar livre, mel­ho­ra com apli­cações frias.

    Tosse de dia e deita­do, na cama à noite. Tosse com grande lacrimação.

    Cóce­gas nas vias aéreas deita­da mel­ho­ra. Dor nos olhos que alter­nam com dor no abdó­men. Men­stru­ação dolorosa, escas­sa, o fluxo só dura uma hora.

    MODALIDADES:

    AGR.: ao anoite­cer, ao dormir, ao sol, à noite.

    MELH.: ao lavar a região afe­ta­da.


    O tema é amigáv­el e cria­ti­va, gostan­do de via­jar e desco­brir coisas novas. No entan­to, sente-se obri­ga­da a cuidar de pes­soas que não são amigáveis e que con­sid­era par­a­sitas. Ela cul­pa-se por não apoiar aque­les que são defi­cientes ou rejeita­dos, levando‑a a acred­i­tar que se aproveitaram dela. Ao mes­mo tem­po, sente que pode agir da mes­ma for­ma, tiran­do proveito “ami­gavel­mente” de ami­gos que têm mais, con­sideran­do-os aproveita­dores soci­ais.


tradutor
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