• Fagopryrum esculentum

    Fago­pryrum escu­len­tum

    A nív­el men­tal, alter­na entre perío­dos de extrema feli­ci­dade e esta­dos de depressão, sentin­do-se zan­ga­do e irritáv­el, além de ter uma inca­paci­dade de fixar a atenção. Fisi­ca­mente, queixa-se de dor de cabeça sur­da, náuse­as, ver­ti­gens, e cansaço gen­er­al­iza­do, com a cabeça quente e uma pressão inter­na que parece empurrar os olhos para fora. Os olhos estão incha­dos, ver­mel­hos e quentes, com comichão, e há uma lacrimação agrava­da pela leitu­ra.

    O nar­iz apre­sen­ta dor, coriza flu­ente e crostas, enquan­to a face está cora­da, com lábios sec­os e fis­sur­a­dos. A boca apre­sen­ta mau gos­to, dores nos dentes e gen­gi­vas dori­das que san­gram facil­mente. A gar­gan­ta acu­mu­la muco espes­so, está infla­ma­da e dolori­da, com sen­sação de um caroço ao engolir.

    A digestão é prob­lemáti­ca, com eruc­tações áci­das, náuse­as ao com­er e dor no estô­ma­go, além de dis­ten­são abdom­i­nal com flat­ulên­cia. As evac­uações são diar­re­icas e tenes­mos, acom­pan­hadas de dor ardente no reto. Nos órgãos urinários, há um corte na ure­tra e difi­cul­dade em expelir as últi­mas gotas de uri­na. Nos órgãos sex­u­ais, o paciente sente suor pro­fu­so e ofen­si­vo.

    O sis­tema res­pi­ratório apre­sen­ta difi­cul­dade em res­pi­rar, com tosse que provo­ca expec­to­ração de muco san­guí­neo. O coração sofre com dor à vol­ta da região cardía­ca, pal­pi­tações e um pul­so irreg­u­lar. O pescoço está rígi­do, com dor em todos os mús­cu­los, enquan­to os mem­bros supe­ri­ores e infe­ri­ores apre­sen­tam dor, dor­mên­cia e pic­a­das.

    A pele rev­ela comichão gen­er­al­iza­da, acen­tu­a­da nas partes puden­das, com ou sem erupção. O sono é agi­ta­do, com dese­jo con­stante de boce­jar e espreguiçar-se, acor­dan­do cedo e ten­do muitos son­hos. Por fim, a febre é car­ac­ter­i­za­da por arrepios, calor inten­so e tran­spi­ração abun­dante, resul­tan­do num quadro clíni­co com­plexo e debil­i­tante.


    O tema é em cri­ança tin­ha medo de ser deix­a­da soz­in­ha, rece­an­do que as pes­soas pos­sam enfrentar tragé­dias ou aci­dentes. Tra­bal­ha ard­u­a­mente para evi­tar que isso acon­teça, sentin­do-se respon­sáv­el, como se a segu­rança dos out­ros depen­desse exclu­si­va­mente dela.


tradutor
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