• FERRUM METALLICUM

    FERRUM METALLICUM (Ferr.)

    ANEMIA, PLECTORA FALSA

    MENTAL:

    SENSIVEL e excitáv­el à mín­i­ma con­tradição. IRRITABILIDADE ao mais leve ruí­do tipo amol­gar papel leva‑o ao deses­pero.

    FÍSICO:

    ANEMIA extrema palidez, partes ver­mel­has ficam bran­cas, lábios, face, lín­gua.

    PLECTORA FALSA, parece saudáv­el, mas estão muito fra­cos. Face pál­i­da que ruboriza facil­mente. A face fica ver­mel­ha e ruboriza­da à mín­i­ma dor, emoção ou esforço. MOVIMENTO LENTO, CAMINHAR DEVAGAR MELHORA as queixas de dor, pal­pi­tações, disp­neia. Agi­ta­do mes­mo quan­do se man­tém qui­eto, tem de man­ter os mem­bros em movi­men­to. Parece que o movi­men­to estim­u­la a cir­cu­lação. Ver­tigem dev­i­do a prob­le­mas na cir­cu­lação. Ver­tigem quan­do olha para água a cor­rer. Dis­túr­bios na cir­cu­lação com irreg­u­lar­i­dades na função cardía­ca como por ex: pal­pi­tações. Vom­i­ta ime­di­ata­mente após com­er, em espe­cial ovos sem náusea ou após a meia-noite. Dores reumáti­cas nos mem­bros supe­ri­ores, em espe­cial nos ombros que apare­cem durante o repouso. Medo de ser toca­do nas artic­u­lações afe­tadas. Dores de cabeça per­iódi­cas que duram 3–4 dias durante os quais tem náusea e vómi­to ao com­er.

    Men­stru­ação demasi­a­do cedo, abun­dante, pro­lon­ga­da, pál­i­da, rala (rala com coágu­los), com fraque­za. Diar­reia enquan­to come ou de beber. Epis­taxe que alter­na com cus­po de sangue.

    MODALIDADES:

    AGR.: à noite, esforço, OVOS, ao com­er, per­da de fluí­dos vitais, frio, mudança de tem­per­atu­ra para calor.

    MELH.: deva­gar, movi­men­to con­tin­u­a­do, ao cam­in­har.


    O tema é demon­stra uma deter­mi­nação notáv­el no tra­bal­ho, per­sistin­do para con­cluir suas tare­fas com efi­ciên­cia e cor­reção. Orga­ni­za­do e dis­ci­plina­do, é capaz de enfrentar desafios difí­ceis, mas a sua sen­si­bil­i­dade à críti­ca faz com que inter­prete feed­backs como oposições pes­soais. Essa pressão para man­ter a sua posição e evi­tar o fra­cas­so pode levá-lo a um esforço exces­si­vo, resul­tan­do em sobre­car­ga ou per­da de con­fi­ança entre os cole­gas. O medo de fal­har e de rece­ber críti­cas sev­eras pode ter raízes em exper­iên­cias de infân­cia, onde a dis­ci­plina era impos­ta de for­ma rig­orosa.

    Esse esta­do de ten­são está fre­quente­mente asso­ci­a­do a sen­ti­men­tos de oposição, con­tradição e injustiça, bem como a uma ante­ci­pação con­stante de fal­has, críti­cas ou aci­dentes, espe­cial­mente em ambi­entes movi­men­ta­dos. Em ter­mos físi­cos, pode man­i­fes­tar-se através de prob­le­mas como metror­ra­gia e ane­mia, além de dores nos mem­bros, espe­cial­mente no ombro.


tradutor
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