• Hedeoma pulegioides

    Hedeo­ma pule­gioides

    Apre­sen­tam amenor­reia, dis­menor­reia e leu­cor­reia, acom­pan­hadas por vários sin­tomas tan­to físi­cos quan­to men­tais. A nív­el físi­co, descreve-se uma sen­sação de peso na cabeça, espe­cial­mente de man­hã, acom­pan­ha­da de uma dor local­iza­da na crista tem­po­ral esquer­da, como se fos­se um corte. Na gar­gan­ta, há uma sen­sação de algo a subir, com difi­cul­dade extrema em engolir, quase sufo­cante. No estô­ma­go, surgem náuse­as e uma sen­sação de peso que por vezes provo­ca vómi­tos exces­sivos. O abdó­men encon­tra-se muito sen­sív­el ao toque, com dores inten­sas, e o paciente sofre de prisão de ven­tre, com evac­uações dolorosas espaçadas a cada qua­tro ou cin­co dias.

    Nos órgãos urinários, há uma neces­si­dade urgente e fre­quente de uri­nar, emb­o­ra a quan­ti­dade de uri­na seja escas­sa, acom­pan­ha­da de dores cor­tantes e ardentes. Quan­to aos órgãos sex­u­ais fem­i­ni­nos, as dores são muito inten­sas, com pressão na parte infe­ri­or do abdó­men e na vul­va, semel­hantes a dores de par­to, irra­dian­do para as costas e estô­ma­go. Estas dores tor­nam-se insu­portáveis com o mín­i­mo movi­men­to, obri­g­an­do o paciente a deitar-se imóv­el por lon­gos perío­dos. Leu­cor­reia acom­pan­ha­da de comichão e ardor tam­bém está pre­sente.

    No sis­tema res­pi­ratório, há fal­ta de ar e crises asmáti­cas, com uma sen­sação de opressão no tórax. Nas costas, as dores são extremas, espe­cial­mente na col­u­na sacral, esten­den­do-se para o útero, e fre­quente­mente acom­pan­ham dores de cabeça. Os mem­bros apre­sen­tam-se semi-par­al­isa­dos, com a paciente inca­paz de se mover, sentin­do dor e frio, espe­cial­mente nos pés.

    Em ter­mos gerais, há um impacto em todo o sis­tema ner­voso, com tremores, sacu­d­ide­las ner­vosas e sen­si­bil­i­dade extrema ao toque. A paciente exper­i­men­ta uma pros­tração gen­er­al­iza­da após os vómi­tos e dor inten­sa por todo o cor­po.


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