Homeopatia 3.6.9.

LILIUM TIGRINUM (Lil‑t.)

Vive uma dual­i­dade entre sex­u­al­i­dade e religião. Pode ter sofri­do rejeição famil­iar ou pelos sogros. Men­tal­mente, alter­na entre depressão, deses­pero, medo de ter uma doença incuráv­el e ansiedade pela sal­vação da alma, con­tra­stan­do com momen­tos de exci­tação sex­u­al e con­stante pres­sa. Fisi­ca­mente, apre­sen­ta sin­tomas gen­i­tais fem­i­ni­nos e uma sen­sação de peso ou de ter uma pedra no coração.

CONFLITO ENTRE MORALIDADE E SEXUALIDADE

MENTAL:

FORTES SENTIMENTOS RELIGIOSOS E SEXUAIS, que lev­am ao CONFLITO INTERIOR. Deses­pero reli­gioso que alter­na com exci­tação sex­u­al.

SUPRESSÃO DO DESEJO SEXUAL (por ex: por se man­ter ocu­pa­da). Irritáv­el, desagradáv­el, mal-humora­do. Depressão dos espíri­tos. Apres­sa­do. Ner­voso.

Con­scien­cioso, pre­so ao dev­er, pes­soas dom­i­nado­ras. Ansioso com a doença. Ansiedade acer­ca da sua sal­vação. Medo do mal. Con­stante tendên­cia para chorar.

FÍSICO:

Acão prin­ci­pal na cir­cu­lação venosa do coração e órgãos fem­i­ni­nos.

Dese­jo sex­u­al aumen­ta­do. Nin­fo­ma­nia. Pro­lap­so do útero. COMO SE TUDO FOSSE PUXADO PARA BAIXO E FOSSE SAIR. Fluxo da men­stru­ação só durante o movi­men­to. Dese­jo fre­quente para uri­nar. Sen­sação de con­gestão no peito se a micção for adi­a­da. Sin­tomas que alter­nam (dor no útero com dor no coração ou no peito, sin­tomas men­tais que alter­nam com os físi­cos, alter­na os lados da dor de cabeça). Cam­baleante. Não con­segue cam­in­har dire­ito ou mes­mo em ter­reno irreg­u­lar. Pressão no reto durante a evac­uação.

MODALIDADES:

AGR.: exci­tação sex­u­al, supressão do dese­jo sex­u­al, calor, pressão, em pé ao anoite­cer, sala quente, após a men­stru­ação, após o coito.

MELH.: pela pressão, ao ar livre, pelo movi­men­to.

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A temáti­ca é sente-se no cen­tro da família, o que lhe traz segu­rança, mas tam­bém mui­ta respon­s­abil­i­dade. Evi­ta falar com os pais, preferindo agir de for­ma inde­pen­dente e mostrar-se capaz, mes­mo que não con­si­ga. Esconde a sua sex­u­al­i­dade para man­ter as aparên­cias. Fan­ta­sia um amor ide­al e, quan­do esse amor ter­mi­na, sente que o mun­do desabou.