• Pycnoporus sanguineus

    Pyc­no­porus san­guineus

    No âmbito dos sin­tomas men­tais, obser­va-se uma inten­sa tur­bulên­cia psi­cológ­i­ca. Os pen­sa­men­tos vio­len­tos em relação às pes­soas, jun­ta­mente com o dese­jo de gri­tar e uma pre­dis­posição à críti­ca, evi­den­ci­am uma agi­tação inter­na sig­ni­fica­ti­va. Além dis­so, uma baixa autoim­agem e fal­ta de auto­con­fi­ança são pre­dom­i­nantes, con­tribuin­do para uma sen­sação de inde­cisão. Adi­cional­mente, há uma aver­são ao tra­bal­ho domés­ti­co, sug­erindo uma fal­ta de moti­vação para ativi­dades cotid­i­anas.

    Já nos sin­tomas físi­cos, desta­ca-se o ato fre­quente de boce­jar, o qual pode ser um reflexo do esta­do ger­al da saúde da pes­soa. Este sin­toma pode estar pre­sente em casos de quadros febris bac­te­ri­anos, assim como em man­i­fes­tações artic­u­lares e na pele.


    TEMÁTICA

    •O tema dos fun­gos está rela­ciona­da à vida e a morte. Asso­ci­a­da a doenças ter­mi­nais, per­das e desas­tres, esta temáti­ca con­fronta a imper­manên­cia da existên­cia e a inevitabil­i­dade do fim. Há uma bus­ca por com­preen­der a morte e a própria mor­tal­i­dade, refleti­da no inter­esse por cemitérios, fan­tas­mas e temas rela­ciona­dos à vida após a morte.
    •Man­i­fes­tam um inter­esse pecu­liar pela morte, enquan­to simul­tane­a­mente se agar­ram à vida, exper­i­men­tan­do diver­sas ter­apias ou explo­ran­do aspetos espir­i­tu­ais em bus­ca de respostas. Alguns podem desen­volver clar­iv­idên­cia ou out­ras habil­i­dades pre­cep­ti­vas que tran­scen­dem o físi­co.
    •O iso­la­men­to social é uma car­ac­terís­ti­ca comum, acom­pan­hado por uma sen­sação de não per­tencer ao mun­do da fama e do din­heiro, bus­cam um sig­nifi­ca­do mais pro­fun­do da vida.
    •O assun­to do fil­ho inde­se­ja­do pode sur­gir, acres­cen­tan­do uma cama­da de difi­cul­dade à vida do indi­ví­duo, espe­cial­mente quan­do asso­ci­a­do a lim­i­tações físi­cas que difi­cul­tam a social­iza­ção e a inte­gração na sociedade.
    •Os aspetos físi­cos da vel­hice são explo­rados, evi­den­cian­do a ausên­cia de ener­gia, extrem­i­dades frias, atrofia e frag­ili­dade que acom­pan­ham esse está­gio da vida. No entan­to, para­doxal­mente, tam­bém pode sur­gir uma sen­sação de ener­gia, calor e vital­i­dade, desta­can­do a dual­i­dade intrínse­ca à exper­iên­cia humana.

    • comum sen­tir uma sen­sação de invasão ou de con­sumo, como se estivesse a ser devo­ra­do por forças exter­nas. Essa sen­sação de vul­ner­a­bil­i­dade e intrusão acres­cen­ta uma dimen­são adi­cional ao quadro sin­tomáti­co das queixas.


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