• SARSAPARILLA OFFICINALIS

    SARSAPARILLA OFFICINALIS (Sars.)

    Sente-se neg­li­gen­ci­a­da e não acei­ta, adap­tan­do-se a uma vida insat­is­fatória como secretária, viven­do numa casa peque­na com ban­heiro com­par­til­ha­do. O medo de não ser acei­ta inten­si­fi­cou-se após o divór­cio dos pais e a morte do pai, levando‑a a um esta­do de iso­la­men­to. A desilusão na noite de núp­cias, ao perce­ber que o mari­do é egoís­ta, resul­ta em um silên­cio que mar­ca o fim do casa­men­to. Ela apre­sen­ta sinais de enfraque­c­i­men­to, ema­grec­i­men­to e envel­hec­i­men­to pre­coce, além de tris­teza infan­til, bar­ri­ga incha­da e sin­tomas urinários.

    PRINCIPALMENTE PARA INFECÇÕES DO SISTEMA URINÁRIO

    MENTAL:

    Depressão men­tal provo­ca­da pelas dores. Cho­ra antes e durante a micção. Humor var­iáv­el, alter­nante. Exci­ta­do, tra­bal­hador durante o calor.

    FISICO:

    CISTITE COM DOR NA BEXIGA e URETRA NO FIM DE URINAR.

    Urgên­cia fre­quente para uri­nar. Urgên­cia inefi­caz. A últi­ma parte da uri­na é san­grenta com dor vio­len­ta na bex­i­ga. Dor ardente após uri­nar. A uri­na só pas­sa enquan­to está em pé, às gotas quan­to sen­ta­do, mas pas­sa livre­mente quan­do está em pé. Calafrios espal­ham-se a par­tir da bex­i­ga. Frieza das costas após uri­nar. Sed­i­men­to na uri­na. Rachas pro­fun­das, san­guino­len­tas, ardentes nas dobras das mãos, dedos, pole­gares, pés. Erupções com comichão nas pálpe­bras dos olhos. Retração dos mami­los.

    MODALIDADES:

    AGR.: ao vom­i­tar, tomar ban­ho, mover a parte afe­ta­da, exci­tação sex­u­al, pão, ficar mol­ha­do, à noite.

    MELH.: afrouxan­do a roupa, hemor­ra­gia, frio, estar em pé.


    O tema é ocu­pa uma posição cen­tral na família, onde encon­tra segu­rança, mas tam­bém enfrenta grandes respon­s­abil­i­dades. Ela relu­ta em se comu­nicar com os pais, dese­jan­do faz­er as coisas à sua maneira e provar ser um adul­to capaz, mes­mo quan­do isso se rev­ela desafi­ador. Há uma neces­si­dade de enco­brir a sex­u­al­i­dade e man­ter as aparên­cias. A fan­ta­sia do amor ide­al é con­stante, e quan­do essa ilusão se des­faz, a sen­sação é de que tudo chegou ao fim.


tradutor
error: Content is protected !!