• SENSAÇÕES  AVES

    SENSAÇÕES AVES

    Sen­sação que são feios, é uma car­ac­terís­ti­ca ger­al dos remé­dios de aves e é par­tic­u­lar­mente forte nos Anser­i­formes (aves aquáti­cas, os gan­sos, os patos e os cisnes).

    De não ser ama­do e, em par­tic­u­lar, de que não é ama­da pelos seus pais, e que os seus pais amam mais o seu irmão ou irmã (Anas platyrhyn­chos — pato real).

    De que ela não é ama­da pelos seus ami­gos ou neg­li­gen­ci­a­da pelo seu par­ceiro, que o seu mari­do não se pre­ocu­pa o sufi­ciente com ela (Anas platyrhyn­chos — pato real).

    De que ela é feia — aves aquáti­cas, os gan­sos, os patos e os cisnes (Anas platyrhyn­chos — pato real).

    De flu­tu­ar e voar e as pre­ocu­pações com a liber­dade e as tem da mes­ma for­ma bas­tante extrema que os fal­cões têm (Buteo jaima­cen­sis — Fal­cão de cau­da ver­mel­ha).

    De estar de fora quan­to das pressões e respon­s­abil­i­dades da sociedade (Buteo jaima­cen­sis — Fal­cão de cau­da ver­mel­ha).

    De força e poder, uma capaci­dade de faz­er grandes coisas — neces­si­dade de seguir os instin­tos e se com­por­tar de maneira instin­ti­va e não analíti­ca (Buteo jaima­cen­sis — Fal­cão de cau­da ver­mel­ha).

    De ser um far­do para os out­ros (Buteo jaima­cen­sis — Fal­cão de cau­da ver­mel­ha).

    De ser aban­don­a­do e neg­li­gen­ci­a­do (Buteo jaima­cen­sis — Fal­cão de cau­da ver­mel­ha).

    De restringi­do por qual­quer coisa que o impeça de ser livre e supera a restrição sendo livre (Fal­co pere­gri­nus — Fal­cão pere­gri­no).

    De cer­ca­do, encur­ral­a­do, enjaula­do ou apri­sion­a­do (Fal­co pere­gri­nus — Fal­cão pere­gri­no).

    Sen­tem que têm fal­ta de con­tro­lo sobre a própria vida (Fal­co pere­gri­nus — Fal­cão pere­gri­no).

    Sen­sações de lev­eza, de voar e flu­tu­ar são tão fortes Hali­aee­tus leu­co­cephalus — Águia amer­i­cana).

    De que ela é feia é uma ilusão (Anas platyrhyn­chos — Pato real).

    De flu­tu­ação e ausên­cia de peso, que é par­tic­u­lar­mente expres­sa como uma sen­sação de que os mem­bros são leves, sem peso ou não estão pre­sentes (Anas platyrhyn­chos — Pato real).

    De que os olhos são pequenos, ou que um dos olhos é mais pequeno do que o out­ro (Anas platyrhyn­chos — Pato real).

    De pelos ou penas sejam sen­ti­dos em todo o cor­po, são par­tic­u­lar­mente encon­tradas no ros­to com a sen­sação de aper­to e de pêlos ou penas no ros­to a serem pres­sion­a­dos para den­tro no topo e nos lados e esten­di­dos na parte da frente (Bran­ta canaden­sis — Gan­so do canadá).

    De que os olhos são movi­dos para o lado da cabeça e não para a frente e a sen­sação do nar­iz a ser pux­a­do para den­tro (Bran­ta canaden­sis — Gan­so do canadá).

    De ser vel­ho e a sen­sação de ser feio (Bran­ta canaden­sis — Gan­so do canadá).

    De que ela está a ser obser­va­da por home­ns e isto é acom­pan­hado de exci­tação sex­u­al (Mulher/Homem ou Homem mul­her (Bran­ta canaden­sis — Gan­so do canadá).

    De ener­gia e vibração, par­tic­u­lar­mente na cabeça e nos mem­bros (Bran­ta canaden­sis — Gan­so do canadá).

    De estar sujo e par­tic­u­lar­mente de estar con­t­a­m­i­na­do por quími­cos e cheiros (Cygnus Cygnus — Cisne-bra­vo).

    Que está sob uma nuvem de poluição (Cygnus Cygnus — Cisne-bra­vo).

    De ter sido enve­ne­na­da e um medo de ser enve­ne­na­da (Cygnus Cygnus — Cisne-bra­vo).

    De lev­eza e de expan­são, como se o eu se expandisse para além dos lim­ites do cor­po fos­sem encon­tra­dos (Cygnus Cygnus — Cisne-bra­vo).

    De oco e de vazio (Cygnus Cygnus — Cisne-bra­vo).

    De que o cére­bro está solto e em movi­men­to — solto, sen­su­al e vibrante, como um peixe (Cygnus Cygnus — Cisne-bra­vo).

    De vibração, de uma ener­gia lumi­nosa e encon­tra­da em todo o cor­po (Cygnus Cygnus — Cisne-bra­vo).

    De zumbido na cabeça e vários ruí­dos nos ouvi­dos (Cygnus Cygnus — Cisne-bra­vo).

    De estar a ser esti­ca­do, seja o cor­po inteiro ou partes indi­vid­u­ais (Cygnus Cygnus — Cisne-bra­vo) (sen­sações das plan­tas da família das DIOSCOREACEAE).

    Ilusão de que ela é feia e, em menor medi­da, de que é suja (Cygnus bewickii — Cisne-pequeno).

     (insec­tos, Sul­phur, Hepar sul­phur e Psor­inum).

    De ser apres­sa­do ou de se mover resul­tou numa sen­sação mais especí­fi­ca de estar dis­per­so e agi­ta­do (Cygnus bewickii — Cisne-pequeno).

    De não estar vin­cu­la­da, ou numa con­sciên­cia de lim­ites expres­sa como uma con­sciên­cia de que a sua pele man­tém o seu cor­po unido (Cygnus bewickii — Cisne-pequeno).

    De ser ado­les­cente é muito impor­tante para a imagem (Bonasa umbel­lus — Perdiz-ruffed).

    De que todos são inimi­gos e que mes­mo as palavras inocentes expres­sam malí­cia, são invul­gares — espe­cial­mente nos remé­dios das aves (Pavo crista­tus — Pavão azul).

    De que a mater­nidade é uma prisão, de que ela teve que abrir mão de sua liber­dade para ser mãe (Gal­lus gal­lus domes­ti­cus — Gal­in­ha e Galo domés­ti­co).

    De que os sen­ti­men­tos não podem ser expres­sos em palavras e uma con­sciên­cia da comu­ni­cação não-ver­bal (Pele­canus occi­den­tal­is — Pel­i­cano cas­tan­ho).

    De sep­a­ração — do mun­do real e prin­ci­pal­mente uma inca­paci­dade de se conec­tar com as pes­soas, uma pro­fun­da solidão (Pele­canus occi­den­tal­is — Pel­i­cano cas­tan­ho).

    De estar pre­so foi clara­mente expres­sa na monot­o­nia da vida cotid­i­ana e na fuga que é através de via­gens, explo­rações e mudanças, e há um grande dese­jo por essas coisas (Threskior­nis aethiopi­cus — Íbis-sagra­do).

    De uma grande ale­gria em estar viva e um sen­ti­men­to de gratidão por tudo o que ela tem (Threskior­nis aethiopi­cus — Íbis-sagra­do).

    De que o estô­ma­go tin­ha engor­da­do (Threskior­nis aethiopi­cus — Íbis-sagra­do).

    De que a cabeça parece vazia como se tivesse sido limpa (Threskior­nis aethiopi­cus — Íbis-sagra­do).

    De vibrar com a ener­gia indica­ti­va de remé­dios dos pás­saros e ondas de calor (Threskior­nis aethiopi­cus — Íbis-sagra­do).

    De que as coisas acon­te­ci­am sob a super­fí­cie e que não eram capazes de se conec­tar a elas (Ardea hero­dias — Garça azul grande)

    De iso­la­men­to e de exclusão (Larus Argen­ta­tus — Gaiv­ota pratea­da).

    De flu­tu­ação e son­hos de voar e dos oceanos (Larus Argen­ta­tus — Gaiv­ota pratea­da).

    De frio e frieza físi­ca encon­tradas em todas as partes, emb­o­ra pos­sam alternar com calor ou ondas de calor (Fal­co pere­gri­nus — Fal­cão pere­gri­no).

    Que vai flu­tu­ar e voar (Fal­co pere­gri­nus — Fal­cão pere­gri­no).

    De seguir o fluxo, deixan­do as coisas acon­te­cerem (Fal­co pere­gri­nus — Fal­cão pere­gri­no).

    De flu­tu­ar e voar e as pre­ocu­pações com a liber­dade e as tem da mes­ma for­ma bas­tante extrema (Buteo jaima­cen­sis — Fal­cão de cau­da ver­mel­ha).

    De estar de fora quan­to das pressões e respon­s­abil­i­dades da sociedade (Buteo jaima­cen­sis — Fal­cão de cau­da ver­mel­ha).

    De lev­eza, de voar e flu­tu­ar são tão fortes, ou talvez mais fortes do que nos out­ros remé­dios das aves (Hali­aee­tus leu­co­cephalus — Águia amer­i­cana).

    De peri­go e son­hos de situ­ações perigosas (Hali­aee­tus leu­co­cephalus — Águia amer­i­cana).


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