• SENSAÇÕES INSECTOS

    SENSAÇÕES INSECTOS

     

    De cor­po estran­ho, tais como as de uma bola ou ficha que se encon­tram na gar­gan­ta (IGNATIA) e no estô­ma­go (COCCUS CACTI).

    Sen­sação pecu­liar como se água a fer­v­er fos­se der­ra­ma­da sobre a cabeça (CANTHARIS VESICATORIA).

    Como se estivesse a mor­rer que se insta­la durante a noite (VESPA).

    De indifer­ença e um entor­pec­i­men­to (BLATTA ORIENTALIS).

    Sen­tem-se mal e sujos, isto é algo a que não podem escapar (BLATTA ORIENTALIS).

    De fal­ta de iden­ti­dade e há um esforço para encon­trar a sua iden­ti­dade, par­tic­u­lar­mente a iden­ti­dade profis­sion­al (BLATTA ORIENTALIS).

    Existe o dese­jo de ser uma boa pes­soa e o remor­so de não o ser (BLATTA ORIENTALIS).

    De ser obsceno ou mau e um grande remor­so e cul­pa (BLATTA ORIENTALIS).

    De ser mau e sujo é gen­er­al­iza­da e apli­ca-se tan­to físi­ca como emo­cional­mente (BLATTA ORIENTALIS).

    De cul­pa esma­gado­ra (BLATTA ORIENTALIS).

    De serem sufo­ca­dos pela roupa, roupa de cama e por estarem den­tro de casa (BLATTA ORIENTALIS).

    Sen­sív­el ao frio, o paciente é muito quente e diz-se que irra­dia calor (BLATTA ORIENTALIS).

    Sente-se sono­len­to durante o dia e aler­ta à noite — são tam­bém noc­turnos (BLATTA ORIENTALIS).

    Que se pode facil­mente estar vesti­do por baixo, mas que não existe tal coisa como estar demasi­a­do vesti­do — isto reflec­tiu-se num dese­jo de faz­er com­pras e em gas­tar demasi­a­do din­heiro na com­pra das mel­hores coisas (CULEX MUSCA — mos­qui­to).

    De que estão a ser aproveita­dos e não vão tol­er­ar, mas vão ripostar (CULEX MUSCA — mos­qui­to).

    De que come­teu um crime (CULEX MUSCA — mos­qui­to).

    De que ela iria enfrentar quem quer que a ata­casse e lidar com eles — con­fi­ança e agres­sivi­dade (CULEX MUSCA — mos­qui­to).

    O cor­po e a mente sen­tem-se sep­a­ra­dos (CULEX MUSCA — mos­qui­to).

    Dese­jo de se sep­a­rar das pes­soas e estar soz­in­ho mel­ho­ra, pelo menos, a irri­tabil­i­dade (CULEX MUSCA — mos­qui­to).

    A dor­mên­cia é encon­tra­da tan­to emo­cional como físi­ca, par­tic­u­lar­mente na boca e na lín­gua (CULEX MUSCA — mos­qui­to).

    Como se estivessem a ser aproveita­dos (MUSCA DOMESTICA).

    “Sem­pre tive de engolir a mer­da dos out­ros” (MUSCA DOMESTICA).

    De ter sofri­do uma trans­for­mação, mas não é uma lib­er­tação como dev­e­ria ser e há mais uma sen­sação de ter de o faz­er nova­mente (MUSCA DOMESTICA).

    De iso­la­men­to (MUSCA DOMESTICA).

    Sen­tem medo no seu abdó­men (BORBOLETAS – ger­al).

    De que as pes­soas são raças aliení­ge­nas, cada uma no seu mun­do sep­a­ra­do (GONEPTERY RHAMNI — bor­bo­le­ta amare­lo enx­ofre).

    Grande esgo­ta­men­to, fadi­ga, alter­nan­do com lev­eza e sen­sação de flu­tu­a­bil­i­dade (GONEPTERY RHAMNI — bor­bo­le­ta amare­lo enx­ofre).

    Lim­i­ta­da e restringi­da (GONEPTERY RHAMNI — bor­bo­le­ta amare­lo enx­ofre).

    Desconexão do cor­po, em parte dos mem­bros, como se eles não estivessem aqui (GRAPHIUM AGAMEMNON — bor­bo­le­ta pre­ta amarela).

    O cor­po é uma ilusão (GRAPHIUM AGAMEMNON — bor­bo­le­ta pre­ta amarela).

    De uma nova ordem — esta ordem é con­trari­a­da por uma sen­sação de caos e uma sen­sação de per­da de con­tro­lo (Papil­ion machaon — bor­bo­le­ta de Cau­da de andor­in­ha).

    De que a cabeça é infini­ta­mente pesa­da e vai cair (Papil­ion machaon — bor­bo­le­ta de Cau­da de andor­in­ha).

    O cor­po inteiro e as suas partes são muitas vezes descritos como chum­bo (Papil­ion machaon — bor­bo­le­ta de Cau­da de andor­in­ha).

    Os seus pés são de chum­bo, como se algo a segurasse para baixo (Papil­ion machaon — bor­bo­le­ta de Cau­da de andor­in­ha).

    De pressão no peito tal que ela não con­segue res­pi­rar para den­tro ou para fora (Papil­ion machaon — bor­bo­le­ta de Cau­da de andor­in­ha).

    De algo a acon­te­cer que só pode ser vis­to pelo can­to do olho (Papil­ion machaon — bor­bo­le­ta de Cau­da de andor­in­ha).

    Como se uma pressão que se acu­mu­la no inte­ri­or, porque não há maneira de a deixar sair (Papil­ion machaon — bor­bo­le­ta de Cau­da de andor­in­ha).

    De que se está a encher-se de comi­da e a flat­ulên­cia e a diar­reia começaram a sair de den­tro dela (Papil­ion machaon — bor­bo­le­ta de Cau­da de andor­in­ha).

    De ser muito pequeno mas tam­bém de escalar muito alto (Papil­ion machaon — bor­bo­le­ta de Cau­da de andor­in­ha).

    De que o max­i­lar infe­ri­or era demasi­a­do pequeno e que os dentes que­ri­am empurrar para fora (Papil­ion machaon — bor­bo­le­ta de Cau­da de andor­in­ha).

    Súbi­ta sen­sação de ameaça, um peri­go imi­nente (Inachis io- (Bor­bo­le­ta pavão).

    De inqui­etação rela­ciona­do com o peri­go e a ameaça (Inachis io — Bor­bo­le­ta pavão).

    De que está a ser vigia­da (Inachis io — Bor­bo­le­ta pavão).

    Que está sob vig­ilân­cia e não tem a certeza de onde estão real­mente os olhos que o obser­vam (Inachis io — Bor­bo­le­ta pavão).

    De ser ati­ra­da para o mun­do sem ori­en­tação ou pro­tecção (Limeni­tis bre­dowii cal­i­for­ni­ca  — Bor­bo­le­ta da cal­ifór­nia).

    Como uma cri­ança ou ado­les­cente, mas cujos pais não estão pre­sentes para lhes dar a aju­da de que neces­si­tam (Limeni­tis bre­dowii cal­i­for­ni­ca  — Bor­bo­le­ta da cal­ifór­nia).

    Que pre­cisam de ser aju­dadas e ensi­nadas sobre este novo mun­do (Limeni­tis bre­dowii cal­i­for­ni­ca  — Bor­bo­le­ta da cal­ifór­nia).

    Per­di­das no mun­do, sen­tem-se como uma estran­ha e nem sequer sabem diz­er de que lado da rua estão (Limeni­tis bre­dowii cal­i­for­ni­ca  — Bor­bo­le­ta da cal­ifór­nia).

    Sen­tem-se ter­riv­el­mente vul­neráveis, que podem ser ata­cadas e feri­das (Limeni­tis bre­dowii cal­i­for­ni­ca  — Bor­bo­le­ta da cal­ifór­nia).

    De peri­go, de tal for­ma que ela sente que tem de sus­sur­rar pela man­hã (Limeni­tis bre­dowii cal­i­for­ni­ca  — Bor­bo­le­ta da cal­ifór­nia).

    Ansiedade de que algo de mal ten­ha entra­do na casa (Limeni­tis bre­dowii cal­i­for­ni­ca  — Bor­bo­le­ta da cal­ifór­nia).

    Que usam as suas emoções nas man­gas e isso tor­na-as ain­da mais vul­neráveis (Limeni­tis bre­dowii cal­i­for­ni­ca  — Bor­bo­le­ta da cal­ifór­nia).

    De estar per­di­do e aban­don­a­do (Ephemera vul­ga­ta — Insec­to aquáti­co cas­tan­ho).

    Que está a mor­rer e mais geral­mente uma restrição do peito e da res­pi­ração (Ephemera vul­ga­ta — Insec­to aquáti­co cas­tan­ho).

    De estar num esta­do estag­na­do, emb­o­ra estag­na­do, em que não há sen­ti­do de tem­po ou de urgên­cia (Ephemera vul­ga­ta — Insec­to aquáti­co cas­tan­ho).

    De endurec­i­men­to do nar­iz ou estensendo-se aos dentes, for­man­do uma rup­tura e uma sen­sação de endurec­i­men­to da parte exte­ri­or do abdó­men como um osso (Ephemera vul­ga­ta — Insec­to aquáti­co cas­tan­ho).

    De ser um para­fu­so, de todo o cor­po torcer redon­do e par­tic­u­lar­mente dos mem­bros torcer e virar para den­tro (Ephemera vul­ga­ta — Insec­to aquáti­co cas­tan­ho).

    De voar ou flu­tu­ar — de ter asas (Ephemera vul­ga­ta — Insec­to aquáti­co cas­tan­ho).

    De estar quente quan­do as extrem­i­dades, estavam frias ao toque (Ephemera vul­ga­ta — Insec­to aquáti­co cas­tan­ho).

    De que são capazes de esper­ar ain­da e depois de repente atacar (Enal­lag­ma carunucla­tum — Libelin­ha azul).

    De que estão no alto, obser­van­do (Enal­lag­ma carunucla­tum — Libelin­ha azul).

    De estar des­ori­en­ta­do e de não estar lig­a­do aonde esta­va (Enal­lag­ma carunucla­tum — Libelin­ha azul).

    De restrição den­tro de casa, demasi­a­do quentes e sufo­cantes e há um forte dese­jo de estar ao ar livre e ao ar livre (Enal­lag­ma carunucla­tum — Libelin­ha azul).

    De ardor na boca e queimadu­ra da pele, como nas pal­mas das mãos (Enal­lag­ma carunucla­tum — Libelin­ha azul).

    Que são pes­soas hor­ríveis que nun­ca serão apre­ci­adas e que não podem ser aceites (Schis­to­cer­ca gre­garia – Gafan­ho­to).

    A ener­gia e o medo dão-lhes uma sen­sação de estar fora de con­tro­lo (Schis­to­cer­ca gre­garia – Gafan­ho­to).

    Tam­bém gan­ham con­tro­lo ao limparem e porem as coisas em ordem (Schis­to­cer­ca gre­garia – Gafan­ho­to).

    A fal­ta de con­tro­lo e a sen­sação de pressão resul­tam numa sen­sação de que estão a ser sep­a­ra­dos em pequenos pedaços ou que estão ape­nas a ser man­ti­dos jun­tos por fios — há con­fusão (Schis­to­cer­ca gre­garia – Gafan­ho­to).

    De estar encur­ral­a­da, sufo­ca­da e aban­don­a­da (Acheron­tia atrops — traça de cabeça de fal­cão).

    De estar vio­len­ta­mente sufo­ca­do com pâni­co e medo (Acheron­tia atrops — traça de cabeça de fal­cão).

    De pressá­gio, de que algo calami­toso ou malig­no irá acon­te­cer (Acheron­tia atrops — traça de cabeça de fal­cão).

    De liber­dade e ener­gia (Bom­byx liparis chrys­or­rhoea — traça da cau­da cas­tan­ha).

    De ataque imi­nente (Bom­byx pro­ces­sionea — traça da pro­cis­são).

    De que as pes­soas estão a apon­tar-lhe o dedo — não ape­nas a olhar (Bom­byx pro­ces­sionea — traça da pro­cis­são).

    De um corte severo no abdó­men dire­ito (Lomo­nia obli­qua — lagar­ta do pin­heiro).

    De las­cas afi­adas nas pon­tas dos dedos (Cocinel­la septem­punc­ta­ta — joan­in­ha).

    De coisas prestes a acon­te­cer e muitas delas eram ter­ríveis, tais como aci­dentes aére­os e ser atingi­do a tiro (Lam­pro­hiza splen­didu­la — pir­il­am­po – vagalume).

    De que as coisas podem ir para qual­quer lado (Lam­pro­hiza splen­didu­la — pir­il­am­po – vagalume).

    De que as coisas são novas e estão prestes a acon­te­cer — renasci­men­to e trans­for­mação (Lam­pro­hiza splen­didu­la — pir­il­am­po – vagalume).

    De como estivesse de fac­to no iní­cio de uma nova vida e não soubesse como se desen­volverá (Lam­pro­hiza splen­didu­la — pir­il­am­po – vagalume).

    De dual­i­dade — as dual­i­dades mais fun­da­men­tais são as do bem e do mal e da lev­eza e da escuridão (Lam­pro­hiza splen­didu­la — pir­il­am­po – vagalume).

    Dual­i­dades em torno da obe­diên­cia às regras e da sua vio­lação e em torno do género – sex­u­al­i­dade (Lam­pro­hiza splen­didu­la — pir­il­am­po – vagalume).

    De entor­pec­i­men­to e iso­la­men­to e um dese­jo de com­pan­hia (Lam­pro­hiza splen­didu­la — pir­il­am­po – vagalume).

    De que pre­cisam da aju­da e con­sel­hos dos seus ami­gos para con­trari­ar algu­ma da sua impul­sivi­dade (Lam­pro­hiza splen­didu­la — pir­il­am­po – vagalume).

    -Sen­sação como se estivessem debaixo de um cober­tor grosso ou atrás de uma corti­na grossa ou de uma parede de tijo­lo (Cynips cali­cis (Gal­la querci­na ruber — ves­pa do car­val­ho).

    De vazio, como se fos­se num funer­al (Cynips cali­cis (Gal­la querci­na ruber — ves­pa do car­val­ho).

    De saudade de casa (Cynips cali­cis (Gal­la querci­na ruber — ves­pa do car­val­ho).

    De exclusão e um sen­ti­men­to de para­noia de que out­ros estão a falar deles ou a con­spir­ar con­tra eles (Cynips cali­cis (Gal­la querci­na ruber — ves­pa do car­val­ho).

    De lev­eza, de ser insu­fla­do e de ser lev­a­do pelo ven­to (Cynips cali­cis (Gal­la querci­na ruber — ves­pa do car­val­ho).


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