• TOXICOPHUS PUGNAX

    TOXICOPHUS PUGNAX

    Os pacientes que neces­si­tam deste remé­dio home­opáti­co apre­sen­tam uma série de sin­tomas psi­cológi­cos inten­sos e físi­cos especí­fi­cos. No aspec­to men­tal, eles exper­i­men­tam um medo con­stante de coisas triv­i­ais e de enlouque­cer, o que pode des­en­cadear aces­sos de rai­va vio­len­ta, mes­mo diante de mín­i­mas provo­cações. Esse medo e apreen­são são par­tic­u­lar­mente inten­sos durante a noite. Eles tam­bém são facil­mente per­tur­ba­dos e sen­síveis, fre­quente­mente se sentin­do esma­ga­dos por pen­sa­men­tos depres­sivos que difi­cul­tam a con­cen­tração e o raciocínio. Há uma sen­sação per­sis­tente de viv­er sob uma nuvem escu­ra, e enfrentam son­hos vívi­dos e ater­radores que os fazem temer o sono.

    No aspec­to físi­co, ess­es pacientes podem exper­i­men­tar obsti­pação e per­da de apetite, emb­o­ra sin­tam uma sede inten­sa por água fria. No sis­tema fem­i­ni­no, sofrem de dis­menor­reia, com dores inten­sas nas costas e nas per­nas, acom­pan­hadas por uma men­stru­ação pro­fusa, escu­ra, coag­u­la­da e com um odor desagradáv­el. Adi­cional­mente, enfrentam descon­for­to nos olhos e pálpe­bras, que ficam dolori­dos e incha­dos.


    TEMÁTICA

    • O tema dos inse­tos rev­ela orga­ni­za­çãodiligên­ciapara sobre­viv­er, com uma abor­dagem hiper­a­ti­va e a neces­si­dade con­stante de mudança e rit­mo acel­er­a­do. Exibe tendên­cias agres­si­vas e repenti­nas, pos­sivel­mente rela­cionadas ao medo da morte e do ataque por sufo­cação. A fal­ta de ver­gonha, com­por­ta­men­to destru­ti­vo e uma prefer­ên­cia por cores vivas.
    • Medo de perder o cabe­lo, o dese­jo de recon­hec­i­men­to no tra­bal­ho e a sen­sação de serem usa­dos por out­ros são aspetos mar­cantes. A dual­i­dade na visão da vida, a con­fusão na iden­ti­dade sex­u­al, a promis­cuidade e os son­hos sex­u­ais são fenô­menos obser­va­dos. Há uma neces­si­dade con­tra­ditória de com­pan­hia e solidão, jun­ta­mente com perío­dos de preguiça e pre­ocu­pação exces­si­va com a aparên­cia.
    • Fisi­ca­mente, são sen­síveis ao calor, com um grande apetite e dese­jopor ali­men­tos açu­cara­dos e car­boidratos, emb­o­ra pos­sam sen­tir descon­for­to após com­er. Exprimem sen­sações de ver­gonha e lev­eza, além de inqui­etação, irri­tabil­i­dade e ansiedade.
    • Sin­tomas físi­cos, podem enfrentar prob­le­mas diges­tivos, como evac­uações urgentes e incom­ple­tas, bem como queimação na lín­gua e na boca. Tam­bém podem apre­sen­tar inchaço das glân­du­las no pescoço, irri­tação na gar­gan­ta e ardor ao uri­nar.

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