• *Ustilago maydis

    *Usti­la­go may­dis (ust)

    Descreve alguém que, ape­sar de demon­strar pre­co­ci­dade e inde­pendên­cia des­de cedo, evi­ta assumir respon­s­abil­i­dades adul­tas e tem relações sex­u­ais de for­ma pre­coce, muitas vezes de maneira ingênua e infan­til.

    Essa pes­soa tende a ter poucos ami­gos e está mais ori­en­ta­da para os deveres do que para os rela­ciona­men­tos inter­pes­soais. O medo de perder as relações pode levá-la a evi­tar se envolver pro­fun­da­mente com out­ras pes­soas, resul­tan­do em dis­tan­ci­a­men­to até mes­mo em rela­ciona­men­tos con­ju­gais e com os fil­hos.

    No aspec­to men­tal, ela pode enfrentar sen­ti­men­tos de sujeira, manip­u­lação e cul­pa, além de ter difi­cul­dades com a iden­ti­dade sex­u­al e uma tendên­cia a con­tar histórias para chamar a atenção. Existe tam­bém um con­fli­to em relação à mãe, asso­ci­a­do à pobreza.

    No ger­al, essa pes­soa pode enfrentar pre­ocu­pações com o envel­hec­i­men­to, a per­da da beleza e do poder de sedução, espe­cial­mente durante o cli­matério. Os sin­tomas especí­fi­cos podem incluir prob­le­mas gen­i­tais fem­i­ni­nos, refletindo a com­plex­i­dade de suas questões emo­cionais e físi­cas.

     

    TEMÁTICA:

    A temáti­ca dos fun­gos está rela­ciona­da a doenças ter­mi­nais, per­das, desas­tres, infer­til­i­dade e abor­to, con­frontan­do a imper­manên­cia da vida e a neces­si­dade de aceitar o fim.

    Há um inter­esse pela morte, cemitérios e fan­tas­mas, enquan­to se bus­ca com­preen­der a morte e a própria mor­tal­i­dade. Indi­ví­du­os podem se agar­rar à vida, exper­i­men­tan­do diver­sas ter­apias ou explo­ran­do aspetos espir­i­tu­ais, poden­do desen­volver clar­iv­idên­cia.

    O iso­la­men­to social é comum, com uma perceção de que fama e din­heiro são irrel­e­vantes, e um sen­ti­men­to de não per­tencer ao mun­do.

    O tema do fil­ho inde­se­ja­do pode sur­gir, tor­nan­do a vida mais difí­cil, espe­cial­mente se asso­ci­a­do a lim­i­tações físi­cas que difi­cul­tam a social­iza­ção.

    Os aspetos físi­cos da vel­hice, como ausên­cia de ener­gia, extrem­i­dades frias, atrofia e frag­ili­dade, são explo­rados, con­tra­stan­do com a sen­sação de ener­gia, calor e vital­i­dade. Além dis­so, pode-se sen­tir uma sen­sação de invasão, como se estivesse sendo con­sum­i­do ou devo­ra­do.


tradutor
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