• Vipera lachesis fel

    Vipera lach­esis fel – cobra

    Fisi­ca­mente, obser­va-se uma sen­sação de asfix­ia na gar­gan­ta, acom­pan­ha­da por um dese­jo de limpar a gar­gan­ta e a per­cepção de que a lín­gua, espe­cial­mente no final, parece menor, há uma dor pesa­da e sur­da sob as coste­las esquer­das, próx­i­ma à extrem­i­dade do cár­dia do estô­ma­go. Essa dor é uma man­i­fes­tação físi­ca impor­tante da condição.

    Por out­ro lado, no aspec­to men­tal, pode haver uma ansiedade sub­ja­cente dev­i­do à sen­sação de asfix­ia e descon­for­to na gar­gan­ta. Essa ansiedade pode se man­i­fes­tar como uma sen­sação de pressão ou aper­to emo­cional, exac­er­ban­do a per­cepção da dor físi­ca.  Além dis­so, há um dese­jo de afrouxar as roupas em torno da gar­gan­ta para aliviar essa sen­sação.


    TEMATICA

    •O tema das cobras demon­stram uma forte com­pet­i­tivi­dade e ciúmes em ger­al, ali­men­tam-se pela sen­sação de infe­ri­or­i­dade e descon­fi­ança em relação aos out­ros. Ten­dem a ocul­tar os seus ver­dadeiros sen­ti­men­tos, sendo enganosos nos seus afe­tos, são cautelosos e dis­sim­u­la­dos ou fin­gi­dos nas inter­ações soci­ais.
    •Um dos medos mais pro­fun­dos é o temor de serem ata­ca­dos e de perderem os seus mem­bros. Têm com­por­ta­men­tos vio­len­tos, cruéis e insen­síveis quan­do se sen­tem ameaça­dos. Por vezes estes ataques de ira são plane­ja­dos e súbitos, nun­ca impul­sivos.
    •Além das questões men­tais, o tema das cobras tam­bém está asso­ci­a­do à espir­i­tu­al­i­dade e à clar­iv­idên­cia, exibindo loquaci­dade e ilusões de estar a voar. Têm sen­si­bil­i­dade no pescoço e uma relação pecu­liar com a chu­va, que pode des­en­cadear ou agravar os sin­tomas.
    •No con­tex­to físi­co, inclui dis­túr­bios da cir­cu­lação san­guínea, prob­le­mas de pele, obsti­pação, dis­túr­bios hor­mon­ais e dores de cabeça. Exibem um padrão com­por­ta­men­tal especí­fi­co, como falar muito (loquaci­dade), têm prefer­ên­cia por roupas aper­tadas ou não as supor­tam, nor­mal­mente vestem roupas vis­tosas. Há uma lig­ação sim­bóli­ca ao sub­mun­do da espir­i­tu­al­i­dade.

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